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sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Muitos planetas fora do Sistema Solar podem ser “mundos de água”

Caros Leitores;

Cientistas concluíram que muitos planetas fora do Sistema Solar podem ter até 50 por cento de água, baseando-se numa nova análise de dados obtidos do telescópio Kepler e do satélite Gaia, recentemente divulgado.
Segundo a equipa internacional de investigadores, planetas extrassolares (exoplanetas) com 2,5 vezes o raio da Terra são provavelmente “mundos de água”. Ao todo, cerca de 35 por cento dos exoplanetas identificados e maiores do que a Terra será ricos em água.
O coordenador da investigação, Li Zeng, da universidade de Harvard, nos EUA, ressalva, no entanto, que a água nestes planetas não é comparável à que se encontra na Terra.
Li Zeng esclarece que a superfície destes exoplanetas, onde a temperatura poderá rondar entre os 200 e os 500 graus Celsius, estará “envolta numa atmosfera dominada por vapor de água, com uma camada de água líquida por baixo“.
“Indo mais fundo, seria de esperar que esta água se transformasse em gelo antes de chegarmos ao núcleo rochoso sólido”, assinalou, citado em comunicado da organização da conferência Goldschmidt 2018, que termina hoje em Boston, nos Estados Unidos.
No estudo, os cientistas defendem que estes “mundos de água” ter-se-ão formado de maneira semelhante a Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno, os gigantes gasosos do Sistema Solar.
A sua tese baseia-se num modelo que foi desenvolvido a partir da análise dos exoplanetas com medições de massa e raio recentes.
Mais de três mil exoplanetas já foram identificados pelos astrónomos. A água em estado líquido é condição essencial para a vida tal como se conhece.
Fonte: ZAP - https://zap.aeiou.pt/muitos-planetas-podem-ser-mundos-agua-215113
HélioR.M.Cabral (Economista, Escritor e Pesquisador Independente na Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).
Membro da Society for Science and the Public (SSP) e assinante de conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration) e ESA (European Space Agency).
Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA.
Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.

Holanda está a afundar mais depressa do que o previsto

Caros Leitores;

De acordo com um novo mapa digital do Centro Holandês de Geodesia e Geo-Informática, a Holanda está a afundar mais rapidamente do que o previsto.
O mais recente mapa digital do Centro Holandês de Geodesia e Geo-Informática revela que a Holanda está a afundar-se mais rapidamente do que os cientistas previam. Segundo os cálculos da Agência de Avaliação Ambiental, este problema custará ao país 22 mil milhões de euros em 2050.
Em Gouda, por exemplo, uma cidade onde vivem cerca de 73 mil pessoas, o solo afunda em média três milímetros por ano, havendo inclusivamente locais que afundam até dez milímetros.
“O assentamento é algo que tem que estado há acontecer há muito tempo, particularmente no oeste do país. Mas agora estamos a chegar ao limite“, sublinhou Hilde Niezen, vereadora em Gouda. Ao jornal digital Iamexpat.nl, Niezen referiu que “em todo o lado há algo a afundar”. “Se não são as estradas, são os parques.”
Segundo o Diário de Notícias, o problema de assentamento é bem visível nas rachas das fachadas dos edifícios, nos danos das estradas, nas escadas irregulares e até no sistema de esgotos.
O solo na Holanda afunda-se a maior velocidade graças à ação humana e às alteraçõesclimáticas. Os verões muito quentes aceleram o assentamento do terreno. Enquanto que, antigamente, em alguns locais o assentamento era compensado pela areia e argila depositadas nas inundações pelos grandes rios que atravessam o país, a construção de diques fez com que os rios já não tenham tendência para transbordar tantas vezes.
Ramón Hanssen, catedrático de Geodesia e Observação da Terra via Satélite da Universidade Técnica de Delft e principal investigador dos trabalhos do mapa, disse ao jornal espanhol El País que “há 400 anos que bombeamos a água para cultivo e criação de animais em terra seca e o solo foi caindo abaixo do nível do mar”.
Já se esperava esta situação, “mas com este novo mapa vemos claramente que no oeste do país, com solos de argila e turfa, esta última desaparece uma vez exposta devido à sucção periódica da água. Oxida-se a entrar em contacto com o ar e contribui para as emissões de CO2“, explicou o especialista.
Os especialistas alertam que, caso não sejam tomadas medidas, o solo pode cair 50 centímetros nos próximos 50 anos.
Fonte: ZAP - https://zap.aeiou.pt/holanda-afundar-rapido-228207 - 25-11-2018
HélioR.M.Cabral (Economista, Escritor e Pesquisador Independente na Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).
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Como pode ser o planeta Terra quando o próximo supercontinente se formar - quatro cenários

Caros Leitores;

Dentro de 200-250 milhões de anos, nosso planeta terá um aspecto totalmente distinto do que vemos hoje, ao juntar todos os continentes atuais em um novo supercontinente, descobriram os investigadores Mattias Green (da Universidade de Bangor, Reino Unido), Hannah Sophia Davies e João C. Duarte (da Universidade de Lisboa, Portugal).
No artigo, publicado no portal The Conversation, os cientistas explicam que as placas tectônicas que formam a crosta terrestre estão em movimento constante, deslocando-se a uma velocidade de poucos centímetros por ano. Em termos geológicos, isso faz com que, de vez em quando, os continentes se juntem em um supercontinente que se mantém unido durante centenas de milhões de anos antes de se dividir novamente.

O último supercontinente Pangeia, que existiu entre 200 a 540 milhões de anos atrás, durante a era Paleozoica, começou a se separar há aproximadamente 180 milhões de anos. Espera-se que o próximo seja formado em cerca de 200 a 250 milhões de anos. A ruptura de Pangeia levou a formação do oceano Atlântico que ainda está se ampliando, enquanto o oceano Pacífico está se estreitando.

Fonte: Sputinik Brasil - 29-11-2018
HélioR.M.Cabral (Economista, Escritor e Pesquisador Independente na Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).
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Einstein tinha razão. A gravidade do Universo não está a escapar para outras dimensões

Caros Leitores;

A Teoria da Relatividade de Albert Einstein continua firme. É a conclusão de uma equipa de investigadores, que testou a teoria do famoso físico e concluiu que a gravidade do Universo não está a escapar para outras dimensões.
São boas notícias: o Universo não vai desaparecer e escapar para uma dimensão estranha.
A possibilidade de uma fuga interdimensional de gravidade tem a sua origem teórica nas mesmas dimensões físicas do Universo que serviram de base à Teoria da Relatividade Geral de Einstein – as três dimensões espaciais e a quarta dimensão, o tempo. Ou seja, não tem qualquer ligação com a ideia de dimensões alternativas ou universos paralelos.
Se houver alguma dimensão além destas quatro, não seremos capazes de as detetar. Mas as ondas gravitacionais talvez nos permitam fazê-lo. Assim, a Colaboração Científica LIGO – uma colaboração científica de institutos internacionais de física e outros grupos dedicados à procura de ondas gravitacionais – juntou esforços para o verificar, juntamente com estudos sobre alguns outros aspetos da relatividade.
O artigo resultante foi publicado no arXiv no início deste mês. Apesar de ainda não ter sido revisto pelos pares, as conclusões são consistentes com todos os outros estudos de relatividade até hoje.
No espaço-tempo como o conhecemos, a gravidade e a luz existem. Em dimensões extras, a gravidade ainda pode existir, mas a luz talvez não. E, pelo menos teoricamente, à medida que as ondas gravitacionais se propagam pelo espaço-tempo para uma iminente colisão cósmica colossal, parte da gravidade poderia “escapar” para estas dimensões.
O teste foi relativamente simples e a equipa teve o evento astronómico perfeito para testá-lo: GW170817. Pela primeira vez, foi possível ver duas estrelas de neutrões a colidir. Também se provou que as ondas de luz e gravitacionais viajam à mesma velocidade.
De acordo com o teste que os investigadores imaginaram, se a gravidade está a ser sugada por alguma dimensão estranha desconhecida, mas a luz não, seremos capazes de detetar uma queda significativa na amplitude das ondas gravitacionais – em comparação com a perda de amplitude em ondas de luz.
Mas isso não aconteceu. A amplitude permaneceu proporcional e a Teoria da Relatividade triunfou mais uma vez.
A teoria de Einstein tem sobrevivido a teste atrás de teste, apesar de os cientistas continuarem a tentar quebrá-la. Para já ainda não aconteceu. E mesmo com a teoria ainda de pé, a cada “falhanço” os investigadores aprendem sempre algo novo sobre o Universo .
Fonte: Science Alert

HélioR.M.Cabral (Economista, Escritor e Pesquisador Independente na Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).

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Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

NASA divulga campanha sustentável para retornar à Lua, em Marte

Caros Leitores,

Em dezembro de 2017, o presidente Donald Trump assinou a Diretiva de Políticas Espaciais-1, na qual o presidente dirigiu a NASA “para liderar um programa inovador e sustentável de exploração com parceiros comerciais e internacionais para permitir a expansão humana através do sistema solar e trazer de volta à Terra. novos conhecimentos e oportunidades. ”
Em resposta a essa chamada audaciosa, e consistente com a Lei de Autorização de Transição da NASA de 2017, a NASA recentemente apresentou ao Congresso um plano para revitalizar e adicionar direção ao propósito duradouro da NASA. A Campanha Nacional de Exploração Espacial exige missões de exploração humana e robótica para expandir as fronteiras da experiência humana e a descoberta científica dos fenômenos naturais da Terra, de outros mundos e do cosmos.
A Campanha de Exploração baseia-se em 18 anos contínuos de americanos e nossos parceiros internacionais que vivem e trabalham juntos na Estação Espacial Internacional. Aproveita os avanços no setor de espaço comercial, robótica e outras tecnologias, e acelera nos próximos anos com o lançamento do foguete espacial Orion (SLS) da NASA e Orion.
A Campanha de Exploração tem cinco objetivos estratégicos:
1.    Transitar as atividades de voos espaciais tripulados dos EUA em órbita terrestre baixa para operações comerciais que apóiem ​​a NASA e as necessidades de um mercado emergente do setor privado.
2.    Lidera a colocação de recursos que suportam operações de superfície lunar e facilitam missões além do espaço cislunar.
3.    Promover a descoberta científica e a caracterização dos recursos lunares através de uma série de missões robóticas.
4.    Devolva os astronautas norte-americanos à superfície da Lua para uma campanha sustentada de exploração e uso.
5.    Demonstrar os recursos necessários para missões humanas em Marte e outros destinos.










A Campanha de Exploração da NASA inclui liderança ativa em órbita baixa da Terra, em órbita ao redor da Lua e em sua superfície, e em destinos muito além, incluindo Marte.
Créditos: NASA
Atividades de órbita terrestre de transição
A NASA pretende fazer a transição do atual modelo de atividades espaciais humanas em órbita terrestre baixa para um modelo em que o governo é apenas um cliente para serviços comerciais.
Com base em informações de parceiros atuais, comerciais e outros interessados, a NASA moldará o plano para a transição de atividades de órbita baixa da Terra, de financiamento direto do governo para serviços comerciais e parcerias, com novas plataformas comerciais independentes ou um modelo operacional não-NASA para alguma forma ou elementos da Estação Espacial Internacional até 2025. Além disso, a NASA expandirá as parcerias público-privadas para desenvolver e demonstrar tecnologias e capacidades para permitir novos produtos e serviços espaciais comerciais.
A Estação Espacial Internacional continuará a servir como uma plataforma central de voos espaciais de longa duração por pelo menos 2024, o que marcará quase 25 anos de ocupação humana contínua e cooperação internacional bem-sucedida no espaço.
A NASA aproveita a estação espacial para aprender como manter tripulações saudáveis ​​e produtivas em missões espaciais profundas e como um testbed para desenvolver tecnologias para apoiar essas missões. É um campo de testes experimentais que permite a descoberta e o desenvolvimento de robótica avançada, comunicações, medicina, agricultura e ciências ambientais.
A estação espacial também pode ajudar a permitir a transição para atividades comerciais na órbita baixa da Terra. A Nasa recentemente concedeu 12 contratos para a indústria para investigar a melhor maneira de usar a estação espacial para envolver a indústria comercial dos EUA a assumir um papel principal na órbita baixa da Terra. O portfólio de estudos selecionados incluirá conceitos específicos do setor detalhando os planos de negócios e a viabilidade de plataformas habitáveis, usando a estação espacial ou estruturas separadas de voo livre.
Para a lua
A Lua é uma parte fundamental do passado e futuro da Terra - um continente fora do mundo que pode conter recursos valiosos para apoiar a atividade espacial e os tesouros científicos que podem nos dizer mais sobre o nosso próprio planeta. Embora os americanos tenham caminhado em sua superfície há quase 50 anos, nossos exploradores deixaram pegadas em apenas seis locais, durante um total de 16 dias na superfície. A próxima onda de exploração lunar será fundamentalmente diferente.
A NASA está construindo um plano para os americanos orbitarem a Lua a partir de 2023 e pousar astronautas na superfície até o final da década de 2020. Esta será a primeira oportunidade para a maioria das pessoas vivas hoje presenciar um pouso na Lua - um momento em que, admirado e admirado, o mundo prendeu a respiração. No entanto, a América não vai parar por aí.
Um componente-chave para estabelecer a primeira presença e infraestrutura americana permanente na Lua e ao seu redor é o Gateway, uma plataforma lunar em órbita para receber os astronautas mais distantes da Terra do que nunca.
No Portal, a América e seus parceiros se prepararão para transitar o espaço profundo, testando novas tecnologias e sistemas à medida que construíssemos a infraestrutura para apoiar missões na superfície da Lua e nos prepararmos para a missão histórica a Marte. A NASA também estudará os efeitos do ambiente de espaço profundo do Gateway, aprendendo como os organismos vivos reagem à radiação e à microgravidade de um ambiente de espaço profundo por longos períodos.
O Gateway também será avaliado como uma plataforma para a montagem de cargas e sistemas; um módulo de comando reutilizável para a vizinhança lunar e exploração de superfície; e uma estação de caminho para o desenvolvimento de depósitos de reabastecimento, plataformas de serviço e uma facilidade de devolução de amostras.
Alguns elementos do Gateway já estão em construção nos centros da NASA nos Estados Unidos, incluindo instalações em Ohio, Texas e Alabama, e em instalações de parceiros comerciais. O Gateway será montado no espaço, incrementalmente, usando a espaçonave Orion e SLS, bem como veículos de lançamento comercial. O primeiro elemento, fornecendo energia e propulsão, será lançado na Flórida em 2022.
A superfície lunar servirá como um campo de treinamento crucial e um local de teste de demonstração tecnológica, onde nos prepararemos para futuras missões humanas em Marte e outros destinos. Através de uma combinação inovadora de missões envolvendo parceiros comerciais e internacionais, as missões robóticas da superfície lunar começarão em 2020, concentrando-se na exploração científica dos recursos lunares e preparando a superfície lunar para uma presença humana sustentada.
No final da década de 2020, um módulo lunar capaz de transportar tripulações e cargas começará a viajar até a superfície da Lua. As atividades de superfície lunar sustentáveis ​​de longo prazo possibilitadas por esses esforços, em conjunto com o Portal, expandir-se-ão e se diversificarão ao longo do tempo, aproveitando a Lua e o espaço próximo para a exploração científica no sentido mais amplo.
Em Marte
O primeiro pouso humano em Marte - audacioso em sua complexidade - será uma conquista lembrada com admiração no futuro da humanidade. Os principais componentes da Campanha de Exploração já estão em andamento e incluem voos espaciais tripulados de longa duração na estação espacial, desenvolvimento de sistemas avançados de suporte à vida e continuar a liderar e avançar o mundo em missões de ciências do espaço profundo.
No geral, a Campanha de Exploração se concentra em uma abordagem transformadora que inclui o desenvolvimento de tecnologias e sistemas que possibilitam uma série de missões lunares humanas e robóticas que são extensíveis a Marte.
A NASA continua a manter a liderança na exploração robótica em torno de Marte. A missão InSight da agência agora está a caminho de Marte e pousará em novembro para estudar o interior do Planeta Vermelho. O desenvolvimento do próximo rover da NASA para Marte continua a fazer excelentes progressos e está programado para ser lançado em julho de 2020.
O rover Mars 2020 ajudará nossa busca por vidas passadas e demonstrará a produção de combustível e outros recursos que permitem a exploração humana. Também usaremos essa missão como um bloco de construção para uma missão robótica de ida e volta subsequente, com o lançamento do primeiro foguete histórico de outro planeta e uma amostra de retorno. Essa missão servirá como um precursor crítico para uma eventual série de missões tripuladas a Marte planejadas para começar na década de 2030 e culminando em um pouso na superfície, que será apoiado pelo trabalho que faremos na Lua nos próximos anos.
As prioridades estabelecidas na Campanha Nacional de Exploração Espacial garantem que os Estados Unidos manterão a liderança em ciência e exploração espacial. Para ler a Campanha de Exploração completa, visite:
Última atualização: 26 de setembro de 2018
Editor: Karen Northon
Crédito: NASA / JPL-Caltech – 26 de setembro de 2018

HélioR.M.Cabral (Economista, Escritor e Pesquisador Independente na Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).

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terça-feira, 27 de novembro de 2018

“É uma mina de ouro!” - Novo foco em três mundos alienígenas do Sistema Estrela TRAPPIST-1

Caros Leitores,

"Esta é uma seqüência inteira de planetas que podem nos dar uma visão sobre a evolução dos planetas, em particular em torno de uma estrela que é muito diferente da nossa, com diferentes luzes saindo dela", disse Andrew Lincowski, da Universidade de Washington. "É apenas uma mina de ouro."
Nem todas as estrelas são como o sol, por isso nem todos os sistemas planetários podem ser estudados com as mesmas expectativas. Uma nova pesquisa de uma equipe de astrônomos liderada pela Universidade de Washington fornece modelos climáticos atualizados para os sete planetas ao redor da estrela TRAPPIST-1.
O trabalho também poderia ajudar os astrônomos a estudar planetas mais efetivamente ao redor das estrelas, ao contrário do nosso Sol, e usar melhor os recursos limitados e caros do Telescópio Espacial James Webb, que deve ser lançado em 2021.
"Estamos modelando atmosferas desconhecidas, não apenas assumindo que as coisas que vemos no sistema solar terão a mesma aparência em torno de outra estrela", disse Lincowski, estudante de doutorado da UW e autor principal de um artigo publicado em 1 de novembro no Astrophysical Journal. “Nós conduzimos essa pesquisa para mostrar como esses diferentes tipos de atmosfera podem se parecer.”
A equipe descobriu, resumidamente, que, devido a uma fase estelar inicial extremamente quente e brilhante, todos os sete mundos da estrela podem ter evoluído como Vênus, com todos os oceanos primitivos que eles pudessem ter evaporado e deixando atmosferas densas e inabitáveis. No entanto, um planeta, o TRAPPIST-1 e, poderia ser um mundo oceânico parecido com a Terra, que merece um estudo mais aprofundado, como já foi indicado por pesquisas anteriores.

Vídeo











TRAPPIST-1, 39 anos-luz ou cerca de 235 trilhões de milhas de distância, é tão pequeno quanto uma estrela pode ser e ainda ser uma estrela. Uma estrela “M anã” relativamente fria - o tipo mais comum no universo - tem cerca de 9% da massa do sol e cerca de 12% do seu raio. O TRAPPIST-1 tem um raio apenas um pouco maior que o planeta Júpiter, embora seja muito maior em massa.
Todos os sete planetas do TRAPPIST-1 têm aproximadamente o tamanho da Terra e três deles - planetas e, feg - acredita-se que estejam em sua zona habitável, uma faixa de espaço em torno de uma estrela onde um planeta rochoso poderia ter água líquida. em sua superfície, dando uma chance à vida. O TRAPPIST-1 d percorre a borda interna da zona habitável, enquanto o TRAPPIST-1 h, mais distante, orbita logo após a borda externa dessa zona.
Trabalhos anteriores modelaram os mundos do TRAPPIST-1, disse Lincowski, mas ele e esta equipe de pesquisadores “tentaram fazer a modelagem física mais rigorosa que pudéssemos em termos de radiação e química - tentando fazer com que a física e a química fossem o mais correto possível”.
Os modelos de radiação e química da equipe criam assinaturas espectrais ou de comprimento de onda para cada gás atmosférico possível, permitindo aos observadores prever melhor onde procurar tais gases em atmosferas de exoplanetas. Lincowski disse que quando vestígios de gases são detectados pelo telescópio Webb, ou outros, algum dia, “os astrônomos usarão os impactos observados nos espectros para inferir quais gases estão presentes - e comparar isso para trabalhar como o nosso para dizer algo sobre a composição do planeta, o ambiente e talvez a sua história evolutiva. ”
Ele disse que as pessoas estão acostumadas a pensar sobre a habitabilidade de um planeta em torno de estrelas semelhantes ao sol. "Mas as estrelas anãs M são muito diferentes, então você realmente tem que pensar sobre os efeitos químicos na atmosfera e como essa química afeta o clima".

Combinando modelagem climática terrestre com modelos fotoquímicos, os pesquisadores simularam estados ambientais para cada um dos mundos do TRAPPIST-1.

Sua modelagem indica que:

TRAPPIST-1 b, o mais próximo da estrela, é um mundo ardente muito quente, mesmo para as nuvens de ácido sulfúrico, como em Vênus, se formar. 

Os planetas c e d recebem um pouco mais de energia da sua estrela do que Vênus e a Terra do sol e podem ser semelhantes a Vênus, com uma atmosfera densa e inabitável.


O TRAPPIST-1 e é o mais provável dos sete para hospedar água líquida em uma superfície temperada, e seria uma excelente escolha para estudos adicionais com a habitabilidade em mente.
Os planetas externos f, geh podem ser parecidos com Vênus ou podem ser congelados, dependendo da quantidade de água formada no planeta durante sua evolução.

Lincowski disse que, na verdade, qualquer um ou todos os planetas do TRAPPIST-1 poderiam ser parecidos com Vênus, com qualquer água ou oceanos queimados por muito tempo. Ele explicou que quando a água evapora da superfície de um planeta, a luz ultravioleta da estrela separa as moléculas de água, liberando hidrogênio, que é o elemento mais leve e pode escapar da gravidade de um planeta. Isso poderia deixar muito oxigênio, que poderia permanecer na atmosfera e irreversivelmente remover a água do planeta. Tal planeta pode ter uma atmosfera espessa de oxigênio - mas não uma gerada pela vida e diferente de qualquer coisa já observada.

"Isso pode ser possível se esses planetas tivessem mais água inicialmente do que a Terra, Vênus ou Marte", disse ele. “Se o planeta TRAPPIST-1 não perdeu toda a sua água durante esta fase, hoje poderia ser um mundo de água, completamente coberto por um oceano global. Neste caso, poderia ter um clima semelhante ao da Terra. ”

Lincowski disse que esta pesquisa foi feita mais com um olho na evolução climática do que para julgar a habitabilidade dos planetas. Ele planeja futuras pesquisas focando mais diretamente na modelagem de planetas de água e suas chances de vida.

"Antes de conhecermos este sistema planetário, as estimativas para a detectabilidade de atmosferas para planetas do tamanho da Terra estavam parecendo muito mais difíceis", disse o co-autor Jacob Lustig-Yaeger, um estudante de doutorado em astronomia da UW.

A estrela, sendo tão pequena, disse, fará com que as assinaturas de gases (como o dióxido de carbono) nas atmosferas do planeta sejam mais pronunciadas nos dados do telescópio.

"Nosso trabalho informa à comunidade científica o que poderíamos esperar dos planetas TRAPPIST-1 com o próximo Telescópio Espacial James Webb."

A outra coautora de Lincowski é Victoria Meadows, professora de astronomia e diretora do Programa de Astrobiologia da UW. Meadows também é investigador principal do Laboratório Virtual Planetário do Instituto de Astrobiologia da NASA, com sede na UW. Todos os autores eram afiliados desse laboratório de pesquisa.

"Os processos que moldam a evolução de um planeta terrestre são críticos para se pode ou não ser habitável, bem como nossa capacidade de interpretar possíveis sinais de vida", disse Meadows. "Este artigo sugere que em breve poderemos procurar sinais potencialmente detectáveis desses processos em mundos alienígenas".

O TRAPPIST-1, na constelação de Aquarius, é nomeado em homenagem aos Planetas de Transição no solo e ao Pequeno Telescópio Planetesimals, a instalação que encontrou evidências de planetas em torno dele em 2015.
Crédito: The Daily Galaxy via Universidade de Washington - 23 de novembro de 2018

HélioR.M.Cabral (Economista, Escritor e Pesquisador Independente na Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).

Membro da Society for Science and the Public (SSP) e assinante de conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration) e ESA (European Space Agency).

Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA.

Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.


Sonda InSight Lander da NASA chega à superfície de Marte para aprender o que está por baixo

Caros Leitores,

O módulo de aterrissagem InSight Mars da NASA adquiriu essa imagem da área em frente à sonda usando sua Instrument Instrument Camera (ICC) montada no módulo. Esta imagem foi adquirida em 26 de novembro de 2018, Sol 0 da missão InSight, onde o tempo solar médio local para as exposições de imagem era 13:34:21. Cada imagem ICC tem um campo de visão de 124 x 124 graus.














Créditos: NASA / JPL-CalTech

A Mars acaba de receber seu mais novo residente robótico. Exploração de interiores da Nasa usando investigações sísmicas, geodésia e transporte de calor (InSight) pousou com sucesso pousou no Planeta Vermelho depois de uma viagem de quase sete meses, 300 milhões de milhas (458 milhões de quilômetros) da Terra. 
A missão de dois anos da InSight será estudar o interior profundo de Marte para aprender como todos os corpos celestes com superfícies rochosas, incluindo a Terra e a Lua, se  formam . 
O InSight foi lançado da Base Aérea de Vandenberg na Califórnia em 5 de maio. O Lander aterrissou na segunda-feira, 26 de novembro, perto do equador de Marte no lado oeste de uma planície lisa chamada Elysium Planitia, com um sinal afirmando uma sequência completa de pouso. às 11:52 am PST (2:52 pm EST). 
"Hoje, aterrissamos com sucesso em Marte pela oitava vez na história humana", disse Jim Bridenstine, administrador da NASA. "O InSight estudará o interior de Marte e nos ensinará ciência valiosa enquanto nos preparamos para enviar astronautas à Lua e depois Essa conquista representa a engenhosidade da América e nossos parceiros internacionais e serve como um testemunho da dedicação e perseverança de nossa equipe. O melhor da NASA ainda está por vir, e está chegando em breve. ”
O sinal de pouso foi enviado ao Laboratório de Propulsão a Jato da NASA em Pasadena, Califórnia, através dos dois pequenos  CubeSats experimentais da NASA, o  Mars Cube One (MarCO), que lançaram no mesmo foguete que o InSight e seguiram a sonda até Marte. Eles são os primeiros CubeSats enviados para o espaço profundo. Depois de realizar com sucesso uma série de comunicações e experiências de navegação em voo, as MarCOs gêmeas foram posicionadas para receber transmissões durante a entrada, descida e aterrissagem da InSight.












Os membros da equipe da Mars InSight, Kris Bruvold, à esquerda, e Sandy Krasner reagem após receberem a confirmação de que a sonda Mars InSight aterrissou com sucesso na superfície de Marte, segunda-feira, 26 de novembro de 2018 dentro da Área de Suporte à Missão do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA em Pasadena. Califórnia.
Créditos: NASA / Bill Ingalls

De rápido a lento
"Nós atingimos a atmosfera marciana a 19.800 quilômetros por hora, e toda a seqüência de tocar na superfície levou apenas seis minutos e meio", disse o gerente do projeto InSight, Tom Hoffman, do JPL. "Durante esse curto espaço de tempo, a InSight teve que executar autonomamente dezenas de operações e fazê-las sem falhas - e, por todas as indicações, é exatamente o que nossa espaçonave fez."  
A confirmação de um touchdown bem sucedido não é o fim dos desafios de aterrissar no Planeta Vermelho. A fase de operações de superfície da InSight começou um minuto após o pouso. Uma de suas primeiras tarefas é implantar seus dois painéis solares decagonais, que fornecerão energia. Esse processo começa 16 minutos após o pouso e leva outros 16 minutos para ser concluído. 
A equipe da InSight espera uma confirmação posterior na segunda-feira de que os painéis solares da espaçonave foram implantados com sucesso. A verificação virá da sonda Odyssey da NASA, atualmente em órbita de Marte. Espera-se que esse sinal chegue ao controle de missão da InSight no JPL cerca de cinco horas e meia após o pouso.
"Somos movidos a energia solar, por isso, obter as matrizes e operá-las é um grande negócio", disse Hoffman. "Com as matrizes fornecendo a energia que precisamos para iniciar as operações científicas legais, estamos bem em nosso caminho para investigar minuciosamente o que está dentro de Marte pela primeira vez." 
O InSight começará a coletar dados científicos na primeira semana após o desembarque, embora as equipes se concentrem principalmente em preparar os instrumentos da InSight no solo marciano. Pelo menos dois dias após o pouso, a equipe de engenharia começará a implantar o braço robótico da InSight de 5,9 pés de comprimento (1,8 metros de comprimento) para tirar fotos da paisagem. 
"O pouso foi emocionante, mas estou ansioso para a perfuração", disse o investigador principal da InSight, Bruce Banerdt, do JPL. "Quando as primeiras imagens chegarem, nossas equipes de engenharia e ciências começarão a planejar onde implantar nossos instrumentos científicos. Dentro de dois ou três meses, o braço implantará os principais instrumentos científicos da missão, o  Experimento Sísmico para o Interior. Structure  (SEIS) e  Heat Flow e Physical Properties Package  (HP 3 ). "
O InSight funcionará na superfície por um ano marciano, mais 40 dias marcianos, ou soles, até 24 de novembro de 2020. Os objetivos da missão dos dois pequenos MarCOs que transmitiram a telemetria da InSight foram completados após o sobrevôo marciano.
"Esse é um salto gigantesco para nossos intrépidos exploradores robóticos do tamanho de pastas", disse Joel Krajewski, gerente de projetos do MarCO no JPL. "Acho que o CubeSats tem um grande futuro além da órbita da Terra, e a equipe da MarCO está feliz em rastrear o caminho."
Com o pouso da InSight no Elysium Planitia, a NASA conseguiu aterrissar com sucesso um veículo no Planeta Vermelho oito vezes. 
"Todo pouso em Marte é intimidador, mas agora com o InSight em segurança na superfície, conseguimos fazer um tipo único de ciência em Marte", disse o diretor do JPL, Michael Watkins. "O MarCO CubeSats experimental também abriu uma nova porta para espaçonaves planetárias menores. O sucesso dessas duas missões únicas é um tributo às centenas de engenheiros e cientistas talentosos que colocaram sua genialidade e trabalho em fazer deste um grande dia."
O JPL gerencia o InSight para o Diretório de Missões Científicas da NASA. O InSight faz parte do Discovery Group da NASA, gerenciado pelo Marshall Space Flight Center da agência em Huntsville, Alabama. Os MarCO CubeSats foram construídos e gerenciados pelo JPL. A Lockheed Martin Space, em Denver, construiu a espaçonave InSight, incluindo seu estágio de cruzeiro e aterrissagem, e suporta operações de espaçonaves para a missão.
Vários parceiros europeus, incluindo o Centro Nacional de Estudos Espaciais da França (CNES) e o Centro Aeroespacial Alemão (DLR), apóiam a missão InSight. O CNES, e o Instituto de Física do Globo de Paris (IPGP), forneceram o instrumento SEIS, com contribuições significativas do Instituto Max Planck para Pesquisa do Sistema Solar (MPS) na Alemanha, Instituto Suíço de Tecnologia (ETH) na Suíça, Imperial College e Oxford University no Reino Unido, e JPL. DLR forneceu o instrumento HP3, com contribuições significativas do Centro de Pesquisa Espacial (CBK) da Academia Polonesa de Ciências e Astronika na Polônia. O Centro de Astrobiología (CAB) da Espanha forneceu os sensores de vento.
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Dwayne Brown / 

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Última atualização: 27 de novembro de 2018
Editor: Sean Potter
Crédito: NASA / JPL-Caltech

HélioR.M.Cabral (Economista, Escritor e Pesquisador Independente na Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).

Membro da Society for Science and the Public (SSP) e assinante de conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration) e ESA (European Space Agency).

Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA.

Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.