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sexta-feira, 28 de abril de 2023

Bilionários do futuro devem ''surgir do Sol'', apostam Jeff Bezos, Bill Gates e outros inovadores

 Caros Leitores;

O Sol em questão é artificial e proveniente da fusão nuclear. A tecnologia deve ditar o próximo passo da humanidade e criar uma nova revolução econômica.

Entre os nomes constantemente pronunciados de CEOs fundadores do Vale do Silício, o de Sam Altman é o que remete à sensação tecnológica do momento. No comando da OpenAI, startup de inteligência artificial que criou o ChatGPT, a imagem do executivo resume o que de mais ficção científica a tecnologia dos tempos atuais pode oferecer.

Mas o proeminente Altman já reservou parte de sua fortuna para o que acredita ser uma empresa ainda mais futurista e transformadora: uma startup de fusão nuclear chamada Helion Energy.

E não só ele apostou nesse setor que já foi tendência de governos empenhados na guerra fria da década de 1960. Outros bilionários esperam aproveitar o processo físico que alimenta o Sol e as estrelas para fornecer energia quase ilimitada e expandir as capacidades da humanidade.

Além de fonte de energia elétrica, ao se provar viável, a fusão nuclear criará muitos novos bilionários. Para ter uma ideia, na lista de entusiastas que acreditam na tese estão nomes como Jeff Bezos, Peter Thiel, Bill Gates e Marc Benioff. Todos investidores da aposta e que esperam, até a próxima década, ser possível construir reatores de fusão nuclear sustentáveis que criem mais energia do que consomem.

“É o Santo Graal. É o unicórnio mítico”, disse Benioff, CEO da Salesforce, ao "Wall Street Journal", ao justificar o investimento ao lado de Bill Gates, de valor não revelado, no Instituto de Tecnologia de Massachusetts chamado Commonwealth Fusion Systems, cujo objetivo é criar usinas nucleares compactas.

A fusão há muito é vista como uma alternativa de energia limpa para fontes que queimam combustíveis fósseis e liberam gases de efeito estufa.

Os pesquisadores dessa tecnologia, principalmente nos EUA, Canadá e Europa, estão em uma onda de impulso desde agosto de 2021, quando pesquisadores do Lawrence Livermore National Laboratory, na Califórnia, conseguiram gerar energia partindo de um processo de fusão nuclear.

Em linhas gerais, fusão nuclear é a reação que ocorre no sol, gerando energia e calor. No processo, há dois átomos de hidrogênio, cujos núcleos se fundem resultando em hélio. Em outras palavras, a fusão atômica envolve a união de elementos leves que dão origem a outros mais pesados liberando energia no processo.

O calor faz com que a superfície da cápsula exploda, forçando seu conteúdo a implodir, resultando na fusão do deutério e do trítio, que se unem submetidos a uma pressão e temperatura muito altas. A consequência da fusão é a formação de núcleos de hélio. Como o núcleo de hélio tem menos massa do que os núcleos das duas formas de hidrogênio usadas no processo, a diferença de massa é liberada gerando uma explosão de energia.

Em determinadas condições, os núcleos de hélio podem transferir sua energia para o combustível restante provocando ainda mais fusão. Quando isso acontece, é possível que haja mais energia liberada do que inserida no experimento, condição conhecida como ignição. A conclusão desse processo seria a geração de energia, produzida sem a emissão de gás carbônico e sem efeitos poluentes.

Mas esse processo não é tão simples. No experimento, os pesquisadores usaram 2,1 MJ de energia e conseguiram liberar 2,5 MJ. Energia suficiente apenas para aquecer uma chaleira. Os cálculos se tornam ainda menos otimistas se incluirmos a energia gasta para alimentar os lasers que possibilitam a cadeia de reações (cerca de 500 MJ).

Além disso, as reações de uma possível usina elétrica de fusão nuclear precisa acontecer em uma frequência muito maior do que é possível hoje – aproximadamente dez reações completas por segundo, sem contar o desenvolvimento tecnológico necessário para fazer com que uma fonte de energia desse tipo seja barata e eficiente.

Bilionários empolgados

Apesar do aparente sucesso dos experimentos, uma máxima sobre a fusão é que é uma miragem a anos de distância e sempre será. Sendo assim, uma aposta arriscada até para o capital de risco acostumado a embarcar em ideias que naufragam em pouco ou muito tempo.

Mas ao olhar para os números, há sinal de que os investidores pressentem algo. Altman, da OpenAI, investiu US$ 375 milhões na Helion. Com sede em Everett, Washington, a empresa usa uma tecnologia chamada fusão magneto-inercial e pretende provar que pode produzir eletricidade em um mecanismo que produz mais do que gasta para ser gerada de forma limpa.

Outra startup com caixa abastecido é a Fusion Industry Association, com sede em Washington, que captou mais de US$ 5 bilhões em financiamento privado, com sete empresas levantando pelo menos US$ 200 milhões para acelerar o setor de pesquisa e desenvolvimento.

A Lowercarbon Capital, fundada pelo investidor de risco do Twitter e Uber, Chris Sacca, lançou um fundo focado em investimentos de fusão no ano passado com investidores que incluem doadores, empresas e escritórios familiares.

Os investimentos da Lowercarbon Capital incluem a Avalanche Energy, que fechou uma rodada da Série A de US$ 40 milhões. O CEO da Avalanche Energy, Robin Langtry, disse que a empresa está focada em pequenos sistemas que podem ser construídos e testados rapidamente com equipamentos disponíveis comercialmente.

“Queremos construir o menor reator de fusão do mundo. Então, estamos falando de um projeto que talvez custe dezenas de milhões de dólares, não bilhões, e você pode realizá-lo com uma pequena equipe”, disse ele ao WSJ.

O exemplo da Lowercarbon é um dos poucos que focam em uma forma de gerar rendimentos até agora, já que o setor rodeia os inventos tecnológicos e muita pesquisa científica. E sem receita, não há negócio.

China na corrida até o Sol

No encalço do ocidente pelo rentoso brilho dos sóis artificiais, o Experimental Advanced Superconducting Tokamak (East), popularmente conhecido como “sol artificial” da China, estabeleceu um novo marco na semana passada ao rodar estável por 403 segundos.

Segundo a agência de notícias chinesa CGTN, o feito foi alcançado após mais de 120 mil tentativas. Antes, o recorde de operação do "sol artificial" chinês havia sido de 101 segundos, estabelecido em 2017.

O East entrou em operação em 2006, no Instituto de Física de Plasma da Academia Chinesa de Ciências (ASIPP, na sigla em inglês), com a missão de recriar o processo de fusão nuclear que acontece com o Sol.

Para isso, os pesquisadores têm usado substâncias abundantes no mar que fornecem um fluxo constante de energia limpa. Ao longo dos anos, de acordo com a CGTN, o reator tem sido usado como uma plataforma de teste aberta para cientistas chineses e internacionais realizarem experimentos e pesquisas relacionadas à fusão nuclear.

André LopesRepórterCom quase uma década dedicada a cobertura de tecnologia, também foi repórter de cotidiano e ciências na Revista VEJA. Na Exame desde 2021, colaborou na coluna Visão Global e hoje atua nas edições especiais Melhores e Maiores e Exame CEO

Para saber mais, acesse o link abaixo>

Fonte: Revista Exame / Publicação -04-2023

https://exame.com/ciencia/os-bilionarios-do-futuro-devem-surgir-do-sol-apostam-jeff-bezos-bill-gates-e-outros-inovadores/


Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).


Autor do livro: “Conhecendo o Sol e outras Estrelas” e "Conhecendo a Energia produzida no Sol".


Acompanha e divulga os conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration), ESA (European Space Agency) e outras organizações científicas e tecnológicas.


Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA. A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.


Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.


>Autor de cinco livros, que estão sendo vendidos nas livrarias Amazon, Book Mundo e outras.


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quinta-feira, 27 de abril de 2023

Voyager da NASA fará mais ciência com nova estratégia de energia

 Caros Leitores;










O modelo de teste de prova da Voyager, mostrado em uma câmara de simulador espacial no JPL em 1976, era uma réplica das sondas espaciais gêmeas Voyager lançadas em 1977. A plataforma de varredura do modelo se estende para a direita, segurando vários dos instrumentos científicos da espaçonave em seus posições.
Créditos: NASA/JPL-Caltech

O plano manterá os instrumentos científicos da Voyager 2 ligados por mais alguns anos do que o previsto anteriormente, permitindo ainda mais revelações do espaço interestelar.

Lançada em 1977, a espaçonave Voyager 2 está a mais de 20 bilhões de quilômetros da Terra, usando cinco instrumentos científicos para estudar o espaço interestelar. Para ajudar a manter esses instrumentos operando apesar da diminuição do fornecimento de energia, a espaçonave envelhecida começou a usar um pequeno reservatório de energia reserva como parte de um mecanismo de segurança a bordo. A mudança permitirá à missão adiar o fechamento de um instrumento científico até 2026, em vez deste ano.

A Voyager 2 e sua gêmea Voyager 1 são as únicas espaçonaves a operar fora da heliosfera, a bolha protetora de partículas e campos magnéticos gerados pelo Sol. As sondas estão ajudando os cientistas a responder perguntas sobre a forma da heliosfera e seu papel na proteção da Terra das partículas energéticas e outras radiações encontradas no ambiente interestelar.  

“Os dados científicos que as Voyagers estão retornando tornam-se mais valiosos quanto mais longe do Sol eles vão, então estamos definitivamente interessados ​​em manter o maior número possível de instrumentos científicos operando”, disse Linda Spilker, cientista do projeto Voyager no Jet Propulsion da NASA. Laboratório no sul da Califórnia, que gerencia a missão para a NASA.









Cada uma das sondas Voyager da NASA está equipada com três geradores termoelétricos de radioisótopos (RTGs), incluindo o mostrado aqui. Os RTGs fornecem energia para a espaçonave convertendo o calor gerado pelo decaimento do plutônio-238 em eletricidade.

Créditos: NASA/JPL-Caltech


Poder para as sondas

Ambas as sondas Voyager alimentam-se com geradores termoelétricos de radioisótopos (RTGs), que convertem o calor do plutônio em decomposição em eletricidade. O processo de decaimento contínuo significa que o gerador produz um pouco menos de energia a cada ano. Até agora, a queda no fornecimento de energia não afetou a produção científica da missão, mas para compensar a perda, os engenheiros desligaram os aquecedores e outros sistemas que não são essenciais para manter a espaçonave voando.

Com essas opções esgotadas na Voyager 2, um dos cinco instrumentos científicos da espaçonave era o próximo da lista. (A Voyager 1 está operando um instrumento científico a menos do que sua gêmea porque um instrumento falhou no início da missão. Como resultado, a decisão sobre desligar ou não um instrumento na Voyager 1 não será tomada até o próximo ano.)

Em busca de uma maneira de evitar o desligamento de um instrumento científico da Voyager 2, a equipe examinou mais de perto um mecanismo de segurança projetado para proteger os instrumentos caso a voltagem da espaçonave – o fluxo de eletricidade – mude significativamente. Como uma flutuação na voltagem pode danificar os instrumentos, o Voyager está equipado com um regulador de voltagem que aciona um circuito de backup em tal evento. O circuito pode acessar uma pequena quantidade de energia do RTG que é reservada para essa finalidade. Em vez de reservar esse poder, a missão agora o usará para manter os instrumentos científicos operando.

Embora a voltagem da espaçonave não seja rigidamente regulada como resultado, mesmo depois de mais de 45 anos de voo, os sistemas elétricos em ambas as sondas permanecem relativamente estáveis, minimizando a necessidade de uma rede de segurança. A equipe de engenharia também é capaz de monitorar a tensão e responder se ela oscilar muito. Se a nova abordagem funcionar bem para a Voyager 2, a equipe pode implementá-la também na Voyager 1.

“As tensões variáveis ​​representam um risco para os instrumentos, mas determinamos que é um risco pequeno, e a alternativa oferece uma grande recompensa por poder manter os instrumentos científicos ligados por mais tempo”, disse Suzanne Dodd, gerente de projeto da Voyager no JPL . “Estamos monitorando a espaçonave há algumas semanas e parece que essa nova abordagem está funcionando”.

A missão Voyager foi originalmente programada para durar apenas quatro anos, enviando ambas as sondas além de Saturno e Júpiter. A NASA estendeu a missão para que a Voyager 2 pudesse visitar Netuno e Urano; ainda é a única espaçonave que encontrou os gigantes do gelo. Em 1990, a NASA ampliou novamente a missão, desta vez com o objetivo de enviar as sondas para fora da heliosfera. A Voyager 1 alcançou a fronteira em 2012, enquanto a Voyager 2 (viajando mais devagar e em uma direção diferente da sua gêmea) a alcançou em 2018.

Mais sobre a missão

Uma divisão da Caltech em Pasadena, a JPL construiu e opera a espaçonave Voyager. As missões Voyager fazem parte do NASA Heliophysics System Observatory, patrocinado pela Heliophysics Division of the Science Mission Directorate em Washington.

Para mais informações sobre a espaçonave Voyager, visite:

https://www.nasa.gov/voyager

Laboratório de Propulsão a Jato Calla Cofield, Pasadena, Califórnia

626-808-2469
calla.e.cofield@jpl.nasa.gov

Para saber mais, acesse o link abaixo>


Fonte: NASA /   Editora: Naomi Hartono   / Publicação 26-04-2023


https://www.nasa.gov/feature/jpl/nasa-s-voyager-will-do-more-science-with-new-power-strategy


Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).


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Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA. A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.


Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.


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Ingredientes para formar a vida na Terra são vistos em 'berçário' de estrelas

 Caros Leitores;







James Webb revela novas imagens dos Pilares da Criação — Foto: Divulgação/Nasa

Estudo foi realizado com dados do telescópio James Webb 


Em um berçário de jovens estrelas na Pequena Nuvem de Magalhães, galáxia anã próxima à Via Láctea, foram observados os ingredientes básicos que dão origem aos planetas, ou seja, os grãos de poeira microscópicos que se unem progressivamente para formar corpos como a Terra.


A descoberta foi publicada na revista Nature Astronomy pelo Observatório Real de Edimburgo, na Escócia, com colaboração do Instituto Nacional de Astrofísica da Itália (Inaf).


O resultado é baseado em dados coletados pelo Telescópio Espacial James Webb e nos permite entender como planetas podem surgir mesmo em galáxias pobres nos materiais necessários.


Planetas nascem de grãos microscópicos de poeira que, com o tempo, primeiro formam seixos e depois planetesimais rochosos.

Estes últimos, ao colidir uns com os outros, dão origem aos núcleos planetários. Para que esse processo de formação ocorra, são necessários elementos como silício, magnésio, alumínio e ferro, substâncias escassas na Pequena Nuvem de Magalhães.

Para entender como os planetas podem se formar mesmo nessas condições, os pesquisadores liderados por Olivia Jones observaram centenas de estrelas jovens, explorando a capacidade do James Webb de detectar a radiação térmica emitida por grãos de poeira aquecidos.

Dessa forma, os autores do estudo descobriram vestígios de poeira orbitando estrelas jovens: isso significa que os planetas provavelmente se formarão enquanto as estrelas amadurecem.

Os dados coletados também indicam que a presença dos ingredientes básicos para os planetas na Pequena Nuvem de Magalhães é semelhante à de galáxias muito mais distantes, que datam de cerca de 11 a 12 bilhões de anos atrás.

Portanto, a formação de planetas pode ter começado já nessa época remota do Universo. (ANSA)

Para saber mais, acesse o link abaixo>

Por Agência Publicado em 24 de abril de 2023

Fonte: O Tempo


https://www.otempo.com.br/mundo/ingredientes-para-formar-a-vida-na-terra-sao-vistos-em-bercario-de-estrelas-1.2856367


Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).


Autor do livro: “Conhecendo o Sol e outras Estrelas” e "Conhecendo a Energia produzida no Sol".


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