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domingo, 29 de setembro de 2019

Visão artística do Planeta Nove que pode estar a orbitar no Sistema Solar exteriorNova hipótese sugere que Planeta X pode ser buraco negro do tamanho de bola de boliche

Caros Leitores;









O Planeta X, considerado pelos cientistas como um planeta ainda não observado, pode na verdade ser um grande buraco negro à espreita no fundo do nosso Sistema Solar, sugere nova teoria.
A evidência matemática da existência do planeta, também chamado de Planeta 9, foi revelada por pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Califórnia em 2015.
Segundo os cientistas, esse objeto espacial poderia ter uma massa cerca de 10 vezes maior que a da Terra e levar até 20 mil anos terrestres para completar uma órbita em torno do Sol, se localizando entre 45 bilhões e 150 bilhões de quilômetros da nossa estrela.
Contudo, uma nova hipótese apresentada por dois físicos sugere que o enigmático astro não é um planeta, mas sim um buraco negro de massa planetária, que suga a matéria de seus arredores.
Respaldar teoria
Caso estejam certos, os pesquisadores serão capazes de encontrar evidências na forma de flashes de raios gama, criados pelas interações entre partículas de matéria escura no halo que envolve um buraco negro.




 AP PHOTO / NASA/OBSERVATÓRIO DE RAIOS-X CHANDRA/M.WEISS VIA AP

Representação artística fornecida pela NASA mostra estrela sendo engolida por buraco negro

Além disso, a teoria aponta que o buraco negro, correspondente à massa projetada do Planeta X, teria uma densidade tão grande que poderia ser apenas do tamanho de uma bola de boliche.
Os pesquisadores argumentam que focar os estudos na suposição de que é um planeta dificulta seriamente o potencial para fazer novas descobertas.
"Quando você começa a pensar em objetos mais exóticos, como buracos negros primordiais, você pensa de maneira diferente. Nós defendemos que, ao invés de apenas procurá-lo em luz visível, talvez valha a pena procurá-lo em raios gama, ou raios cósmicos", disse à Gizmodo James Unwin, um dos autores do estudo e professor assistente de física teórica na Universidade de Illinois (EUA).
Os físicos têm agora o objetivo de encontrar evidências cruciais para respaldar sua teoria, procurando por dados através do telescópio espacial Fermi de raios gama, em busca de sinais desses flashes.
Fonte:  Sputnik News
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Hélio R.M. Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).

Membro da Society for Science and the Public (SSP) e assinante de conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration) e ESA (European Space Agency).

Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA. A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.

Viagem a Marte: Elon Musk mostra detalhes de sua espaçonave Starship (FOTOS, VÍDEO)

Caros Leitores;









O diretor-geral da companhia aeroespacial norte-americana SpaceX, Elon Musk, apresentou ao público ontem (28) a espaçonave Starship, projetada para levar o homem a Marte.
A apresentação se deu nas instalações da empresa no sul do estado americano do Texas, próximo ao povoado de Boca Chica. O evento foi conduzido por Musk, o qual comentou as capacidades da nova espaçonave.
Além de Marte, a Starship, um veículo interplanetário reutilizável, poderá levar o homem à Lua e a outros lugares do espaço, segundo Musk. No entanto, o veículo deverá ainda ser submetido a testes, publicou o site The Verge.
"Dentro de aproximadamente um ou dois meses, esta espaçonave subirá cerca de 20 km. Depois, ela voltará à Terra ", disse Musk durante o evento.
Em um segundo teste, a espaçonave deverá ser enviada para orbitar no espaço. Caso isso ocorra, a Starship poderá levar uma tripulação ao espaço já no ano que vem.
Fonte:  Sputnik News / 29-09-2019
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Hélio R.M. Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).

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Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.

5 dos equívocos mais comuns sobre mudança climática

Caros Leitores;






A ciência da mudança climática é antiga – existe há pelo menos 150 anos – e uma das mais testadas que existe.

Apesar disso, por conta de interesses comerciais e políticos, ela é frequentemente contestada e até completamente negada, o que gera diversos equívocos sobre o que está acontecendo com o clima da Terra e qual o nosso papel nisso tudo.




Precisamos urgentemente de medidas que diminuam os efeitos nocivos dos gases de efeito estufa no planeta, e para isso precisamos desmitificar algumas ideias erradas que são espalhadas sobre a mudança climática por aí. Por exemplo:

O aquecimento é devido a manchas solares e raios cósmicos galácticos
Raios cósmicos galácticos são um tipo de radiação de alta energia que se origina fora do nosso Sistema Solar. Foi argumentado que eles ajudam a criar nuvens, e uma redução na frequência dos raios que atingem a Terra significaria menos nuvens, menos luz solar refletida de volta ao espaço e um clima mais quente.

A ciência, no entanto, descobriu que raios cósmicos não são bons em criar nuvens, e que eles têm na verdade aumentado de frequência nos últimos 50 anos, sem ajudar a esfriar o planeta.

Já manchas solares, originadas do Sol, de fato podem alterar o clima na Terra, mas elas não têm colaborado com o aquecimento do planeta. Satélites que monitoram a atividade solar desde 1978 mostram que não tem havido um aumento de manchas solares atingindo a superfície terrestre, por exemplo.
O dióxido de carbono é uma pequena parte da atmosfera e não pode ter um grande papel na mudança climática

Números podem ser enganadores. Parece “senso comum” que uma parte muito pequena de algo não pode ter muito efeito sobre ele, mas este nem sempre é o caso. Por exemplo, é necessário apenas 0,1 grama de cianeto para matar um adulto, o que representa cerca de 0,0001% do seu peso corporal.

O dióxido de carbono atualmente compõe “apenas” 0,04% da atmosfera, mas é um poderoso gás do efeito estufa. O nitrogênio compõe 78% da atmosfera e é basicamente não reativo.

Diversos experimentos já mostraram que ar com dióxido de carbono preso em um cilindro esquenta muito mais rápido que ar normal. O primeiro desses testes foi realizado em 1856 pela cientista americana Eunice Newton Foote.


Cientistas mentem sobre a mudança climática
Esse tipo de acusação já foi feito várias vezes em diferentes contextos. Cientistas são comumente atacados no que diz respeito a dados sobre clima e meio ambiente.

Se cientistas estão mentindo sobre a mudança climática, estão fazendo isso muito bem e em uma escala invejável – a conspiração teria que envolver milhares de pessoas em mais de 100 países para dar certo.

A verdade é que o contrário ocorre – os pesquisadores checam e revalidam seus dados frequentemente. Por exemplo, eles precisam levar em conta as alterações na forma de medir o clima durante o passar dos anos, além de levar em conta como as cidades se expandiram e estações meteorológicas se tornaram mais comuns, para chegar a dados mais precisos.

Se não fizessem essas checagens às suas medições iniciais, então o aquecimento da Terra pareceria ainda pior do que realmente é – no momento, de um grau Celsius globalmente.

Os modelos climáticos não são precisos e não podemos confiar neles
Claro, existem muitos modelos diferentes e nenhum deve ser considerado o correto, pois eles representam, em conjunto, um sistema climático global muito complexo.

Existem mais de 20 grandes centros internacionais de pesquisa dedicados a compreender tal sistema climático. Os diversos modelos são testados continuamente em relação a dados históricos, bem como a eventos individuais, como grandes erupções vulcânicas.

Ter tantos modelos diferentes sendo estudados, checados e validados de forma independente significa que podemos confiar neles, sem dúvida, ainda mais porque eles concordam entre si. A escala do aquecimento previsto permaneceu semelhante nos últimos 30 anos, apesar do aumento na complexidade dos modelos, o que indica que tais previsões são resultados científicos robustos.

Não há nenhuma polêmica ou desacordo. Toda a comunidade científica concorda com os modelos e o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), criado pela Organização das Nações Unidas, tenta resumir e divulgar todos os dados obtidos pela ciência de forma aberta e transparente.


Não, a mudança climática não é parte de um ciclo natural
Você já deve ter ouvido esse argumento: a Terra esquenta e fria, passa por diferentes épocas climáticas, é tudo muito normal. Por exemplo, o planeta estaria agora se recuperando de temperaturas mais baixas da última Pequena Idade do Gelo (1300 a 1850), e estaria portanto agora com temperaturas comparáveis às do Período Quente Medieval (900 a 1300).

Mas não é bem assim. Esses “períodos” climáticos mencionados são regionais, não globais (dizem respeito ao noroeste da Europa, leste da América, Groenlândia e Islândia). O estudo de climas passados – paleoclimatologia –, por outro lado, indica que as mudanças dos últimos 150 anos são globais e excepcionais. Desde a Revolução Industrial, os modelos ditam que um aquecimento como o visto agora pode não ter precedentes nos últimos 5 milhões de anos.

Uma revisão de 700 registros climáticos apoia esses modelos: nos últimos 2.000 anos, a única época em que o mundo todo mudou de temperatura ao mesmo tempo foi nos últimos 150 anos, quando 98% da superfície terrestre esquentou. [ScienceAlert]
Fonte:  Hyper Science  Por , em 25.09.2019
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Cometa misterioso se aproxima de Marte

Caros Leitores;









O recém-descoberto cometa interestelar 2I/Borisov está se aproximando do planeta vermelho, de acordo com cientistas.
O cometa foi descoberto ainda este ano pelo astrônomo Gennady Borisov, a partir de um telescópio na Crimeia, Rússia.
Até o momento, pouco se sabe sobre o corpo celeste, mas sua trajetória hiperbólica dá a entender que o objeto teria origem fora do Sistema Solar. O 2I/Borisov parece sofrer pouca ação da gravidade do Sol.
Traçando a trajetória do cometa, os astrônomos descobriram que ele está se aproximando de Marte. Isso não significa dizer que haja risco de colisão, mas a rota do corpo celeste tange próximo ao planeta vermelho.
Possível desintegração
Além disso, segundo Yuri Medvedev, doutor em ciências matemáticas do Instituto de Astronomia Aplicada de São Petersburgo, Rússia, o corpo celeste poderia se desintegrar por inteiro ainda no Sistema Solar.
A razão da suspeita está no seu grande coma, uma nuvem de gás formada pelo cometa. Também a sua alta luminosidade, perfeitamente visível a quase meio bilhão de quilômetros, sustentaria a suspeita.
O cometa ainda tem origem desconhecida, mas acredita-se que ele viria da constelação de Cassiopeia. Caso não se desintegre no Sistema Solar, o cometa deverá continuar sua trajetória pelo Universo e nunca mais voltar ao nosso sistema planetário.
Fonte:  Sputnik News / 28-09-2019
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sábado, 28 de setembro de 2019

NASA seleciona nova missão para explorar as origens do Universo

Caros Leitores;







A missão Espectrofotômetro da NASA para a História do Universo, Época de Reionização e Ices Explorer (SPHEREx) está prevista para ser lançada em 2023. A SPHEREx ajudará os astrônomos a entender como nosso Universo evoluiu e quão comuns são os ingredientes para a vida no planeta planetário de nossa galáxia. sistemas.
Créditos: Caltech

A NASA selecionou uma nova missão espacial que ajudará os astrônomos a entender como o nosso Universo evoluiu e quão comuns são os ingredientes para a vida nos sistemas planetários da nossa galáxia.
A missão Spectro-Photometer for the History of the Universe, Epoch of Reionization and Ices Explorer (SPHEREx) é uma missão planejada de dois anos, financiada em US $ 242 milhões (não incluindo custos de lançamento) e com lançamento previsto para 2023. 
"Estou realmente empolgado com esta nova missão", disse o administrador da NASA Jim Bridenstine. “Ele não apenas amplia a poderosa frota americana de missões espaciais dedicadas à descoberta dos mistérios do Universo, mas também é parte crítica de um programa científico equilibrado que inclui missões de vários tamanhos.”
O SPHEREx examinará o céu em luz óptica e infravermelha próxima que, embora não seja visível ao olho humano, serve como uma ferramenta poderosa para responder a perguntas cósmicas. Os astrônomos usarão a missão para coletar dados sobre mais de 300 milhões de galáxias, bem como mais de 100 milhões de estrelas em nossa própria Via Láctea.
"Esta incrível missão será um tesouro de dados exclusivos para os astrônomos", disse Thomas Zurbuchen, administrador associado da Diretoria de Missões Científicas da NASA. "Ele fornecerá um mapa galáctico sem precedentes contendo 'impressões digitais' desde os primeiros momentos da história do Universo. teremos novas pistas para um dos maiores mistérios da ciência: o que fez o Universo se expandir tão rapidamente menos de um nanossegundo após o big bang? ”
O SPHEREx pesquisará centenas de milhões de galáxias próximas e distantes, algumas tão distantes que sua luz levou 10 bilhões de anos para chegar à Terra. Na Via Láctea, a missão buscará água e moléculas orgânicas - essenciais para a vida, como a conhecemos - em viveiros estelares, regiões onde estrelas nascem de gás e poeira, além de discos em torno de estrelas onde novos planetas poderiam estar se formando .
A cada seis meses, a SPHEREx pesquisará todo o céu usando tecnologias adaptadas dos satélites da Terra e da sonda de Marte. A missão criará um mapa do céu inteiro em 96 faixas de cores diferentes, excedendo em muito a resolução de cores dos mapas anteriores do céu. Também identificará alvos para estudos mais detalhados de missões futuras, como o Telescópio Espacial James Webb da NASA e o Telescópio de Pesquisa por Infravermelho de Campo Largo .
O Programa de Exploradores de Astrofísica da NASA solicitou propostas para novas missões em setembro de 2016. Nove propostas foram submetidas e dois conceitos de missão foram selecionados para estudos adicionais em agosto de 2017. Após uma análise detalhada por um painel da NASA e cientistas e engenheiros externos, a NASA determinou que o O estudo conceitual da SPHEREx ofereceu o melhor potencial científico e o plano de desenvolvimento mais viável.
O investigador principal da missão é James Bock, do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), em Pasadena, Califórnia. A Caltech trabalhará com o Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da NASA para desenvolver a carga útil da missão. O JPL também gerenciará a missão.
A Ball Aerospace em Broomfield, Colorado, fornecerá a espaçonave SPHEREx e a integração de missões. O Instituto de Ciências Espaciais e Espaciais da Coréia, em Daejeon, República da Coréia, contribuirá com equipamentos de teste e análises científicas.
O programa Explorer da NASA, gerenciado pelo Goddard Space Flight Center da agência em Greenbelt, Maryland, é o programa contínuo mais antigo da agência, projetado para fornecer acesso frequente e de baixo custo ao espaço usando as principais investigações científicas espaciais lideradas por investigadores relevantes para os programas de Astrofísica e Heliofísica na Diretoria de Missões Científicas da NASA.
O programa lançou mais de 90 missões, começando em 1958 com o Explorer 1, que descobriu os cinturões de radiação da Terra. Outra missão do Explorer, o Cosmic Background Explorer, lançado em 1989, levou ao Prêmio Nobel.
Mais informações sobre o programa Explorer estão disponíveis online em:
Fonte:  NASA   
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Multiescala magnetosférica

Caros Leitores;

A NASA lançou a missão Magnetospheric Multiscale, ou MMS, em 12 de março de 2015O MMS consiste em quatro naves espaciais idênticas que orbitam em torno da Terra através do sistema magnético dinâmico que cerca nosso planeta para estudar um fenômeno pouco conhecido chamado reconexão magnética.
A reconexão magnética é um fenômeno exclusivo do plasma, ou seja, a mistura de partículas carregadas positiva e negativamente que compõem as estrelas, preenchem o espaço e representam 99% do universo observável.
O MMS viajará diretamente através de áreas próximas à Terra conhecidas por serem locais de reconexão magnética. No lado solar da Terra, a reconexão pode vincular as linhas do campo magnético do sol às linhas do campo magnético da Terra, permitindo que o material e a energia do sol sejam canalizados para o ambiente magnético da Terra. No lado noturno da Terra, acredita-se que a reconexão ajude a acionar a aurora, também conhecida como luzes do norte e do sul.
A reconexão ocorre quando as linhas do campo magnético se cruzam e liberam uma explosão gigantesca de energia. É um processo fundamental em todo o universo que explode a energia armazenada nos campos magnéticos e a converte em calor e energia na forma de aceleração de partículas carregadas e fluxos de matéria em larga escala. No entanto, a reconexão magnética só pode ser estudada in situ em nosso sistema solar e é mais acessível no espaço próximo à Terra, onde o MMS o estudará.
Várias naves espaciais, como THEMIS e Cluster , já enviaram dados tentadores quando testemunharam um evento de reconexão magnética na magnetosfera da Terra, mas, além do MMS, nenhuma missão é atualmente dedicada ao estudo desse fenômeno.
Declaração de missão
A missão observa a reconexão diretamente no ambiente protetor do espaço magnético da Terra, a magnetosfera. Ao estudar a reconexão neste laboratório natural local, o MMS nos ajuda a entender a reconexão em outros lugares também, como na atmosfera do sol e de outras estrelas, nas proximidades de buracos negros e estrelas de nêutrons e na fronteira entre a heliosfera do nosso sistema solar e espaço interestelar.
 
A missão Multiescala Magnetosférica, ou MMS, estuda o mistério de como os campos magnéticos ao redor da Terra se conectam e desconectam, liberando explosivamente energia através de um processo conhecido como reconexão magnética. O MMS consiste em quatro naves espaciais idênticas que trabalham juntas para fornecer a primeira visão tridimensional deste processo fundamental, que ocorre em todo o Universo.

Fonte:  NASA 


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Aquecimento Global e Mudança Climática

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Visão Geral: Clima, Aquecimento Global e Mudança Climática.

Fonte:  NASA
https://climate.nasa.gov/
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