Pesquisas, Conteúdos Científicos e Tecnológicos.
Para ser um Cientista, tem que ser como uma Criança, naturalmente “curiosa”, e como um Sábio, que admite “não saber nada”.
A Ciência trilha num caminho em direção ao horizonte infinito - na busca pelo desconhecido.
A “Norma Espacial Chinesa (versão 1.0)”, lançada pela Administração Espacial Nacional da China, visa acelerar o desenvolvimento espacial global, promover a tecnologia espacial e a cooperação internacional. A “Norma Espacial Chinesa (versão 1.0)” abrange gestão, garantia de produto, tecnologia de engenharia, serviços operacionais, aplicações espaciais e ciência espacial, totalizando 1470 normas. Esta versão inclui 20 normas, sendo 3 da área de gestão, 4 da área de garantia de produto, 8 da área de tecnologia de engenharia e as 5 restantes destinadas a aplicações espaciais. Juntas, essas normas representam as melhores práticas e a experiência consolidada do setor espacial chinês. O espaço é patrimônio de toda a humanidade, e a exploração espacial é nosso objetivo comum. Portanto, convidamos todos os interessados na “Norma Espacial Chinesa” e no Sistema de Normas Espaciais da China a adotá-la, implementá-la e aprimorá-la. Juntos, promoveremos o desenvolvimento e o uso pacífico do espaço sideral para o benefício da civilização humana.
O Planejamento Estratégico é essencial para as corporações tecnológicas e inovadoras na nova economia espacial. A Agência Espacial Brasileira (AEB) está atenta a este ambiente de rápida mudança e, por esse motivo, desenvolveu seu Planejamento Estratégico para o período de 2023 a 2026, com o propósito de fornecer uma estrutura para alinhar os objetivos institucionais com as políticas públicas do setor de espaço. Nesse sentido, visa a garantir que a tecnologia, os processos de trabalho, a inovação, sua infraestrutura e, principalmente, seus profissionais sejam o elo integrador que possibilite à AEB coordenar, de maneira eficiente e eficaz, o Programa Espacial Brasileiro (PEB).
A histórica missão Artemis II é o primeiro voo de teste tripulado do programa Artemis. A tripulação inclui o astronauta da CSA Jeremy Hansen, que será o primeiro canadense a orbitar a Lua. (Crédito: CSA )
Cerca de 90 alunos animados do 3º ano da Cornell Junior Public School reuniram-se hoje na filial Cedarbrae da Biblioteca Pública de Toronto, em Scarborough, para participar do lançamento de um novo livro digital com o astronauta da CSA, Jeremy Hansen. Outros 39 alunos do 2º ao 4º ano da Viscount Alexander Public School participaram do evento por meio das instalações da Biblioteca e Arquivos do Canadá, em Ottawa.
Após uma breve apresentação de Jeremy Hansen sobre a histórica missão Artemis II , na qual ele embarcará no início de... A atriz local Jasmine Brough fez uma leitura especial de The Explorers Club: To the Moon! para os alunos e pessoas que acompanhavam a transmissão ao vivo.
A atriz Jasmine Brough, de Toronto, fez uma leitura especial do e -book para estudantes reunidos em Toronto e Ottawa. (Crédito: CSA )
A história extraordinária acompanha o Clube dos Exploradores – Gemma, Niko, Layla, Mathias e seu fiel cãozinho Chewie – em uma viagem à Lua e de volta, com a ajuda de Jeremy Hansen e sua colega astronauta Jenni Gibbons. O e -book gratuito , disponível nos dois idiomas oficiais, tem como objetivo despertar a curiosidade das crianças sobre o espaço, ao mesmo tempo que incentiva o aprendizado e o amor pela leitura. Uma versão para impressão ( PDF , 5,4 MB ) do livro e desenhos para colorir com os personagens do e -book também estão disponíveis.
“O Jeremy nos contou que também tinha uma casa na árvore quando era jovem e a transformou em um foguete com papelão e outras coisas que encontrou na fazenda”, disse um aluno. “Ele usava a imaginação para viver aventuras e agora vai para a Lua! Eu também quero ir!”
Antes do anoitecer, o Observatório do Paranal do ESO brilha com as cores do pôr do Sol chileno. A Fotografia da Semana de hoje foi tirada pelo fotógrafo francês Julien Looten, que capturou o Very Large Telescope (VLT) no momento em que o Sol se punha, criando uma faixa rosada, o chamado cinturão de Vénus.
O cinturão de Vénus, ao contrário do que o nome sugere, não está de todo relacionado com o planeta Vénus, sendo um fenómeno atmosférico causado pela dispersão da luz do Sol na atmosfera terrestre no momento em que a nossa estrela nasce ou se põe, e que é visível no lado oposto do céu. Ao atingir os limites da atmosfera, a luz solar é dispersada na direção do observador por pequenas partículas, dando origem a uma banda rosada. A banda escura que vemos logo por baixo da rosa trata-se da sombra da Terra projetada no céu, à medida que o Sol se põe no horizonte do lado oposto.
Looten obteve esta panorâmica logo após o pôr do Sol, antes do início da noite, quando "a emoção estava no auge", explica ele. É que, do mesmo modo que o fotógrafo se preparava para capturar os mais límpidos céus noturnos por cima do deserto chileno do Atacama, também os telescópios do Observatório do Paranal se preparavam para observar os mistérios do cosmos.
Créditos: J. Looten/ESO
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Fonte: Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) / Publicação 01/12/2025
