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segunda-feira, 30 de janeiro de 2023

nmet quer participar de projeto para construção de elevador espacial

 Caros Leitores;







Pedido foi encaminhado à Nasa e a empresa japonesa

Uma ideia que, a princípio, parece absurda, a partir de 2045 poderá começar a se tornar realidade: a criação de um elevador espacial que, aproveitando a força centrífuga da rotação da Terra, manterá esticado um cabo de 100 mil quilômetros, de forma a viabilizar o primeiro elevador espacial da História. Se tudo der certo, entre os colaboradores deste fantástico empreendimento estará o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

O pedido para participação no empreendimento já foi apresentado pelo Inmet à agência espacial norte-americana (Nasa) e à empresa japonesa Obayashi. A China também desenvolve pesquisas visando o desenvolvimento de uma estrutura desse tipo. Os estudos atuais abrangem conceitos, construção, implantação e operação do elevador. Segundo o Inmet, um projeto dessa magnitude possibilitaria, ao Brasil, “um grande salto” econômico, social e tecnológico.

Vantagens

Entre as vantagens projetadas estão a redução do custo de envio de cargas úteis para o espaço; a possibilidade de transporte diário e em quantidade ilimitada de qualquer material ao espaço; a criação de novas estações espaciais; lançamento de estruturas frágeis, como satélites de energia solar para o fornecimento de energia limpa e renovável; pontos “insuperáveis” de observação da Terra para aplicações militares e de inteligência; e avanços nas áreas de telecomunicações, meteorologia e meio ambiente.

No caso específico da área de atuação do Inmet, além de possibilitar o envio de novos satélites meteorológicos ao espaço (ampliando a capacidade de monitoramento da atmosfera), o elevador espacial auxiliará na cobertura de áreas remotas sobre oceanos e continentes, e favorecerá “de maneira significativa”, o desenvolvimento da agricultura brasileira.

“Em resumo, o elevador será uma estrutura de transporte permanente alternativo para o espaço com pegada de carbono zero, podendo movimentar milhões de toneladas de carga com abordagem ambiental neutra, além de permitir missões ambientais significativas que vão melhorar o meio ambiente da Terra”, informou o Inmet.

Cabo

Para facilitar a compreensão dessa estrutura, basta entender que o elevador espacial é uma espécie de teleférico vertical ligado a um cabo sob tensão. Com a rotação da Terra, ele se manteria esticado em um procedimento similar ao que se tem ao amarrar uma pedra em uma linha e girá-la.

“Os estudos mais avançados sobre o tema defendem a instalação de uma estação base na superfície terrestre, onde o cabo ficaria preso e se estenderia até 100 mil quilômetros (km) de altitude. Com isso, uma das pontas permaneceria fixa à base, enquanto a outra continuaria flutuando no espaço presa a um contrapeso, o que manteria o cabo sempre esticado ao seguir o movimento de rotação do planeta. Isso porque as forças concorrentes da gravidade na extremidade inferior e a aceleração centrífuga na extremidade mais distante mantêm o cabo sob tensão e estacionário em uma única posição na Terra”, explicou, em nota, o Inmet.

Segundo o instituto, a estação base, chamada de âncora, ficará provavelmente instalada em alto mar, no Atlântico Sul, próximo à linha do Equador, onde não há registros de tempestades e raios.

Estações

De acordo com os pesquisadores, os elevadores poderão, ao longo do percurso de 100 mil km, fazer “paradas estratégicas nas órbitas da Terra, onde, inclusive, deverão ser instaladas estações espaciais com inúmeras finalidades”.

Foguetes e naves espaciais poderão ser lançados aproveitando essa estrutura. Para suportar tamanho peso, o material a ser utilizado será “altamente resistente e de baixíssima densidade”.

Um dos materiais indicados é o monocristal de grafeno (composto por seis carbonos ligados infinitamente), também chamado de “folha de grafeno”, que é cerca de 100 vezes mais forte do que o aço, sendo capaz de suportar temperaturas extremas, ventos fortes, radiação e meteoritos.

De acordo com os estudos iniciais, o cabo poderá ser escalado por “meios mecânicos (ascensores por tração) para a órbita da Terra usando um sistema de feixe de energia a laser que atingirá os painéis fotovoltaicos dos ascensores e energizará um motor elétrico”. A instalação do elevador poderá ser feita em várias etapas e com a ajuda de grandes foguetes convencionais e estruturas de espaçonaves.

“Na etapa inicial, o transporte de todo o cabo de 100 mil km seria feito até a órbita terrestre baixa, onde os satélites estão abaixo de 2 mil km. Neste ponto, a espaçonave seria montada e, em seguida, subiria com o cabo até a órbita geossíncrona (35.800 km de altitude ou cerca de um quarto da distância até a Lua). De lá, iniciaria o desdobramento de ambas extremidades do cabo até a inferior atingir a superfície da Terra e a superior atingir a altura de 100 mil km. O contrapeso na ponta superior seria um conjunto formado pela espaçonave e ascensores, que, posteriormente, reforçariam o cabo”, detalhou o Inmet.

Fonte: Agência Brasil / Publicado 08/01/2023

https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2023-01/inmet-quer-participar-de-projeto-para-construcao-de-elevador-espacial

Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Autor do livro: “Conhecendo o Sol e outras Estrelas” e "Conhecendo a Energia produzida no Sol".

Acompanha e divulga os conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration), ESA (European Space Agency) e outras organizações científicas e tecnológicas.

Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA. A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.

>Autor de cinco livros, que estão sendo vendidos nas livrarias Amazon, Book Mundo e outras.

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Brasil se une a outros países para formar consórcio internacional com o objetivo de construir elevador espacial

 Caros Leitores;







Esse projeto, que pretende conectar a Terra ao espaço, permitiria transportar cargas e pessoas ao espaço de forma mais rápida, econômica e com menor impacto ambiental do que os métodos atuais, como foguetes. O consórcio seria composto por países, empresas e organizações de todo o mundo, que trabalhariam juntos para desenvolver as tecnologias e os meios necessários para construir e operar o elevador espacial.

A proposta do consórcio internacional é reunir países líderes em estudos sobre elevador espacial para analisar a viabilidade econômica e técnico-científica do projeto. Isso incluiria a avaliação dos desafios técnicos e científicos, bem como as questões econômicas envolvidas na construção e operação do elevador. O objetivo é desenvolver o projeto em cooperação internacional, para que possa ser produzido com o menor custo possível e com a maior eficiência.


O Brasil, por meio do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), manifestou o seu interesse em participar de iniciativas similares de desenvolvimento do elevador espacial a agência espacial dos EUA, a NASA, e a construtora japonesa Obayashi. Além disso, outros países também estão desenvolvendo estudos sobre a criação de um elevador espacial, incluindo Canadá, China e um consórcio europeu formado por França e Alemanha.


De acordo com o diretor do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), Miguel Ivan Lacerda, o Brasil recebeu sinalização positiva dos Estados Unidos e do Japão sobre a possibilidade de criação de um consórcio internacional para desenvolver um elevador espacial. No entanto, as negociações oficiais entre os países ainda não foram iniciadas. Ele relatou isso ao Broadcast, um sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. A construção de um elevador espacial é um projeto ambicioso e desafiador que requer a cooperação e colaboração de vários países e organizações.

Custos


De acordo com Lacerda, o elevador espacial seria um salto técnico-científico inédito para a humanidade. Ele acredita que o equipamento reduziria o lançamento de cargas no espaço a 5% do custo atual, utilizando foguetes. Além disso, seria uma alternativa menos agressiva ao meio ambiente, já que não usaria a mesma quantidade de combustível.


Segundo Lacerda, o elevador espacial permitiria o lançamento de grandes estruturas frágeis, como satélites de energia solar para fornecer energia limpa e renovável à Terra, possibilidades de observação da Terra para aplicações militares, meteorológicas, de inteligência, de comunicação, instalações de fabricação comercial, estações baratas para atividades tripuladas e cargas úteis para exploração e desenvolvimento do espaço. Ele acredita que quando concluído, o elevador espacial fornecerá um método alternativo barato e eficiente para a exploração espacial.

Tecnologia viável 


A ideia de construir um elevador entre a Terra e o espaço orbita os pensamentos de cientistas há muito tempo, desde 1895, quando Kosntantin Tsiolkovski, considerado o pai da cosmonáutica soviética, propôs a criação de uma torre de quase 36 mil quilômetros de altura que permitiria colocar objetos na órbita geoestacionária do planeta sem uso de foguetes. Apesar de muitos projetos diferentes terem sido propostos ao longo dos anos, nenhum deles saiu do papel. Agora, o Brasil está interessado em se unir aos Estados Unidos e ao Japão, que possuem estudos mais avançados sobre o elevador, para formar um consórcio internacional e trabalhar na construção do equipamento. O chamado elevador espacial, na prática, não seria como os ascensores tradicionais que estamos acostumados a ver em edificações. Os estudos mais recentes propõem um cabo com mais de 100 mil quilômetros de altura, que auxiliaria no transporte de cargas como satélites para a órbita terrestre.


O elevador espacial é composto por três elementos principais: o cabo, o contrapeso e a estação-base. O cabo é responsável por transportar os ascensores da Terra para o espaço, sua força e espessura precisam variar ao longo de seu comprimento para suportar a tensão. O contrapeso pode ser formado por um asteroide e a plataforma serve para amortecer as oscilações do cabo e mantê-lo conectado à Terra, evitando problemas como colisões. Segundo estudos do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), é possível construir o elevador com tecnologias atuais, mas o principal desafio é encontrar um material forte o suficiente para o cabo. Recentes pesquisas apontam o uso de grafeno de cristal único como uma possível solução, mas ainda há desafios a serem superados no desenvolvimento desse material. Para avançar, os países interessados precisam se unir para criar um projeto viável, tanto do ponto de vista técnico-científico quanto econômico, para iniciar a produção do elevador espacial.


De acordo com Lacerda, a construção do elevador espacial requer recursos significativos, mas esses custos seriam rapidamente recuperados com a operação do dispositivo. Ele também acredita que o projeto pode ser uma importante unificação da ciência e tecnologia na exploração do espaço.

Fonte: https://engenhariae.com.br/tecnologia/brasil-se-une-a-outros-paises-para-formar-consorcio-internacional-com-o-objetivo-de-construir-elevador-espacial

Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Autor do livro: “Conhecendo o Sol e outras Estrelas” e "Conhecendo a Energia produzida no Sol".

Acompanha e divulga os conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration), ESA (European Space Agency) e outras organizações científicas e tecnológicas.

Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA. A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.

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domingo, 29 de janeiro de 2023

Novo serviço Galileo definido para fornecer precisão de 20 cm

 Caros Leitores;








As capacidades do Galileo cresceram com a adição de um novo Serviço de Alta Precisão, disponível gratuitamente em todo o mundo para qualquer pessoa com um receptor adequadamente equipado. Fornecendo precisão horizontal de até 20 cm e precisão vertical de 40 cm, o serviço de alta precisão é ativado por meio de um nível adicional de correções de posicionamento em tempo real, fornecidas por meio de um novo fluxo de dados dentro do sinal Galileo existente. 

Após meses de testes por engenheiros da ESA no centro técnico ESTEC na Holanda, o Serviço de Alta Precisão (HAS) do Galileo foi oficialmente declarado disponível para usuários na Conferência Espacial Européia em Bruxelas, Bélgica, hoje. 

“O Galileo não está parado,” comenta Javier Benedicto, Diretor de Navegação da ESA. “Este novo Serviço de Alta Precisão oferece uma nova dimensão de precisão a todos os que dele necessitam, enquanto o Serviço Aberto de Autenticação de Mensagens de Navegação – já disponível – permite aos utilizadores autenticar os sinais Galileo à medida que os utilizam , para minimizar qualquer risco de spoofing. uma mensagem de integridade atualizada do sinal  lançada no ano passado reduz o tempo para a primeira correção, ao mesmo tempo em que aumenta a robustez geral do Galileo.

“O papel da ESA é supervisionar essas atualizações fundamentais para o sistema Galileo, trabalhando em conjunto com o provedor de serviços do Galileo,  EUSPA , a Agência da UE para o Programa Espacial e seu proprietário, a União Européia. Outras melhorias de serviço virão com o lançamento dos satélites Galileo restantes, seguidos ainda nesta década pelo Galileo de segunda geração .” 

A nova mensagem de correção HAS está incorporada na banda 'E6' do sinal Galileo – normalmente não acessada por meio de smartphones e outros produtos de mercado de massa, mas apenas por meio de receptores de última geração. No entanto, esta mensagem também está sendo disponibilizada pela Internet, abrindo a perspectiva de adoção mais ampla por dispositivos conectados e seu desenvolvimento no padrão Open Service nos próximos anos. 

Já é o melhor do mundo

O sistema Galileo da Europa – compreendendo uma constelação de 28 satélites até o momento e um segmento terrestre mundial – já é o serviço de navegação por satélite mais preciso do mundo, com seu Serviço Aberto oferecendo precisão em escala métrica. A União Europeia e a ESA firmaram parceria para desenvolver o Galileo, tendo a ESA como autoridade técnica – este ano a Agência comemora o 30º aniversário de sua primeira pesquisa de navegação por satélite.

A EUSPA está direcionando  seu novo serviço Galileo  para aplicações atuais de alta precisão, como agricultura de precisão, prospecção de recursos, levantamentos hidrográficos e terrestres, bem como setores emergentes, como robótica, direção autônoma de automóveis, trens, navios e drones e jogos de realidade aumentada e marketing – até mesmo voo em formação de satélites. 

“Com este novo Serviço de Alta Precisão, o Galileo se torna a primeira constelação capaz de fornecer um serviço de alta precisão globalmente e diretamente pelo sinal no espaço e via internet”, comenta Rodrigo da Costa, Diretor Executivo da EUSPA. “Esse novo recurso do Galileo promoverá a inovação em muitos setores downstream”.

Mantendo o Galileo no caminho certo 

O princípio básico por trás do Galileo é simples. Os satélites no espaço transmitem sinais incorporando uma medição de tempo altamente precisa, exata de alguns bilionésimos de segundo. Um receptor capta sinais de quatro (ou mais) satélites Galileo e mede o tempo que cada sinal leva para alcançá-lo. Em seguida, converte esses valores de tempo em distância, multiplicando os valores pela velocidade da luz. O receptor então cruza as distâncias de todos os satélites para identificar sua localização na (ou acima) da superfície da Terra. 

Mas, na prática, tanto as órbitas dos próprios satélites quanto os relógios atômicos a bordo que marcam o tempo para os sinais são propensos a desvios. E os sinais podem experimentar níveis variados de ligeiro atraso devido à interferência da 'ionosfera' – um segmento eletricamente ativo da atmosfera da Terra. 

Assim, para manter o sistema funcionando, uma rede global de Estações de Sensores Galileo realiza monitoramento contínuo dos satélites e seus sinais. Seus dados são usados ​​para compilar um conjunto de correções que são então uplinked para os satélites Galileo para serem incorporados em seus sinais de navegação a cada 100 minutos ou mais.  

Pense no Galileo como um único relógio em escala planetária, projetado para ser suficientemente preciso para identificar e destacar quaisquer erros que se acumulem com o tempo.

Correções mais rápidas para maior precisão 

O novo HAS melhora ainda mais esse desempenho através do uso de um Gerador de Dados de Alta Precisão baseado no Centro de Controle Galileo em Fucino, Itália, gerando correções adicionais para o Galileo, bem como para os satélites GPS dos EUA. Essas correções são então retransmitidas para receptores compatíveis em tempo real através do sinal do satélite Galileo – compilado em uma única mensagem de 448 bits por segundo, uma capacidade única do formato de sinal Galileo cuidadosamente projetado .  

“Em comparação com o Galileo Open Service, as correções são disponibilizadas muito rapidamente e com muita frequência – com uma atualização das órbitas dos satélites a cada 30 segundos e dos relógios dos satélites a cada 10 segundos”, explica o Engenheiro de Desempenho do Sistema Galileo da ESA, Daniel Blonksi. “E a mensagem de correção HAS é projetada de forma que os receptores adequados possam se beneficiar de vários satélites transmitindo-a, para reconstruir a mensagem geral muito rapidamente”. 

O novo serviço de alta precisão está previsto para ter dois níveis de serviço. O nível de serviço 1, já disponível, corrige erros de órbita e relógio do satélite, bem como 'vieses' de sinal interno exclusivos de cada satélite na constelação que, uma vez conhecidos, podem permitir uma precisão ainda maior por meio de comparações diretas de sua fase de sinal.  

O nível de serviço 2, destinado a ser implementado em toda a Europa, irá combiná-los com correções ionosféricas adicionais, possibilitadas pelo uso de estações terrestres adicionais para as quais a ESA está preparando as atualizações de infraestrutura necessárias. 

Sobre o Galileu 

O Galileo é atualmente o sistema de navegação por satélite mais preciso do mundo, atendendo a mais de três bilhões de usuários em todo o mundo. 

A fase de capacidade operacional total do programa Galileo é gerida e financiada pela União Europeia. A Comissão Europeia, a ESA e a EUSPA (a Agência da UE para o Programa Espacial) assinaram um acordo pelo qual a ESA atua como autoridade de design e desenvolvimento de sistema principal em nome da Comissão e a EUSPA como gerente de exploração e operação do Galileo/EGNOS. “Galileo” está registado como marca na base de dados do Instituto de Propriedade Intelectual da União Europeia (n° 002742237). 

Fonte: Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês)

https://www.esa.int/Applications/Navigation/New_Galileo_service_set_to_deliver_20_cm_accuracy

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Expansão do Hub 5G/6G da ESA avança

 Caros Leitores;







Começou uma nova e ambiciosa fase de desenvolvimento do Hub 5G/6G da ESA.

A agência está ampliando as tecnologias de comunicação via satélite da instalação e buscando novas colaborações com a indústria, como parte de seu esforço para acelerar a transformação digital 5G da economia europeia.

A ESA selecionou a empresa de tecnologia da informação CGI para liderar o projeto de expansão, apoiado pela Agência Espacial do Reino Unido.

O consórcio do projeto inclui as operadoras de satélite Eutelsat e OneWeb, bem como a operadora de rede móvel Vodafone.

À medida que o mundo se torna cada vez mais conectado, a próxima geração 5G e 6G promete capacitar uma nova onda de tecnologias e serviços digitais que mudarão a maneira como as pessoas vivem, trabalham e se comunicam.

A integração da infraestrutura de comunicações no solo e no espaço é vital para garantir o fornecimento de conectividade contínua, instantânea e onipresente.

Inaugurado em fevereiro de 2022, o Hub 5G/6G – localizado no Centro Europeu de Aplicações Espaciais e Telecomunicações (ECSAT) da ESA no campus Harwell no Reino Unido – permite que as empresas explorem e percebam o enorme potencial dessas redes convergentes.

Atualmente é composto por uma sala de demonstração, um laboratório técnico para testes de aplicações e serviços e redes privadas integradas de alta capacidade que cobrem estes espaços.

Ao longo do último ano, a ESA e os seus colaboradores já utilizaram o hub para realizar inúmeros testes de integração e demonstração, com o objetivo de desenvolver novas soluções 5G.

O projeto de expansão se baseará nesse sucesso adicionando novos recursos identificados por meio de consultas com os principais especialistas.

sso incluirá a expansão das redes dedicadas do hub para cobrir os arredores da ECSAT, bem como o desenvolvimento de serviços de satélite aprimorados, computação de ponta, orquestração de múltiplas redes e múltiplas órbitas e maior facilidade de uso.

A equipe do projeto também planeja incorporar análises e recomendações de impacto ambiental na arquitetura do hub.

Um programa de divulgação dedicado incentivará o envolvimento de empresas de telecomunicações e espaciais estabelecidas, bem como de empresas novas no setor.

A ESA espera anunciar várias novas oportunidades de colaboração nos próximos meses.

Antonio Franchi, Diretor do Programa 5G/6G da ESA, disse: “Estamos entusiasmados em aproveitar o impulso que o hub 5G/6G ganhou no ano passado, trabalhando com nossos parceiros em sua próxima fase de desenvolvimento.

“A colaboração é fundamental para a inovação das telecomunicações e este projeto irá consolidar a posição do hub como um ponto focal para o estabelecimento de novas parcerias, tanto na Europa como globalmente.”

Craig Brown, Diretor de Investimentos da Agência Espacial do Reino Unido, disse: “Esta é a primeira vez que a ESA estabelece um hub 5G/6G em um estado membro, demonstrando a posição do Reino Unido como líder mundial em telecomunicações por satélite e estabelecendo um carro-chefe facilidade que apoiará um maior crescimento para este próspero setor.

“O investimento da Agência Espacial do Reino Unido na próxima fase do desenvolvimento do hub ajudará a mostrar as empresas do Reino Unido na vanguarda das tecnologias espaciais emergentes, catalisar investimentos no setor e aprimorar a colaboração com parceiros internacionais que buscam desenvolver seus próprios recursos 5G.

“Estamos ansiosos para seguir os próximos passos, liderados pelo CGI, à medida que este projeto ganha vida”.

Tara McGeehan, Presidente da CGI Reino Unido e Austrália, disse: “O Hub 5G/6G da ESA permite a colaboração entre setores que ajudará a fornecer a Estratégia Espacial Nacional do Reino Unido. A CGI está empenhada em ajudar nossos clientes na indústria de telecomunicações a integrar a tecnologia de satélite em suas redes e oferecer serviços melhores e ambientalmente sustentáveis ​​a seus clientes.

“O hub demonstrará e acelerará como as comunicações por satélite ajudam a sociedade a se beneficiar de comunicações resilientes facilmente acessíveis em todo o mundo.”

Nick Gliddon, diretor de negócios da Vodafone no Reino Unido, disse: “A inovação é fundamental para o nosso trabalho na Vodafone, por isso estamos muito entusiasmados por trabalhar com CGI Space, Defense and Intelligence e ESA neste projeto. Ao validar a interoperabilidade entre redes 5G na Terra e redes de satélites no espaço, abrimos novas e empolgantes possibilidades de conectividade em todo o mundo”.

Fonte: Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês)

https://www.esa.int/Applications/Telecommunications_Integrated_Applications/Expansion_of_ESA_s_5G_6G_Hub_moves_ahead

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Iceberg maior que Londres se desprende de Brunt

 Caros Leitortes;













Um iceberg do tamanho da Grande Londres se desprendeu da plataforma de gelo Brunt da Antártica devido a um processo natural chamado 'parto'. O iceberg, medindo 1.550 quilômetros quadrados, se desprendeu da plataforma de gelo de 150 metros de espessura uma década depois que os cientistas detectaram pela primeira vez enormes rachaduras na plataforma.

Para mais informações sobre o recém-nascido iceberg A81, clique aqui .

Vídeohttps://dlmultimedia.esa.int/download/public/videos/2023/01/025/2301_025_AR_EN.mp4


Fonte: Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês)

https://www.esa.int/

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Webb Images/Science 2023

 Caros Leitores;












Para mais informações, acesse o link abaico>

Fonte: NASA / James Webb Telescope

https://www.flickr.com/photos/nasawebbtelescope/albums/72177720305127361

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