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segunda-feira, 16 de março de 2020

US$ 1,512 trilhão em energia de fonte renovável até 2024

Caros Leitores;

Em 2017, os investimentos estimados na geração de energia em fontes renováveis no mundo chegariam aos US$ 928 bilhões para até 2024. Nesta quinta (12/03), porém, a Wise Guy Consultants Unip Ltd., de Pune, na Índia, apresentou novos cálculos. Agora, para 2020-24, a inversão seria de US$ 1.512,3 bilhões. A taxa de crescimento anual composta (CAGR, na sigla em inglês) seria de 6,1%.
Como antes, o valor engloba tecnologia, execução de projetos para geração em sistemas eólico, solar, bioenergia, hídrica, oceânica, geotérmica entre outras fontes. Isso tanto para obtenção de eletricidade quanto energia mecânica.
A nova estimativa, via “Wise Guy Reports”, recebeu o seguinte título: “Energia renovável – demanda do mercado, crescimento, oportunidades, fabricantes e análise dos principais players até 2024″. A base está em análises de relatórios de pesquisas realizadas por diversos editores disponíveis no mercado. Esses documentos, portanto, apontam oportunidades diversas criadas por governos e empresas.
CPFL entre as grandes
Enel programou € 28,7 bilhões
Brasil vai terminar Angra 3
O estudo da Consultants Unip abrange projetos das empresas mais importantes dos mercados globais gerador e comercializador. Do Brasil, está a CPFL Energia. Entre as outras “principais” cujas análises foram incorporadas ao estudo, figuram: ABB (Suíça), General Electric (EUA), Enel Green Power (Itália), IHI (Japão), Mitsubishi Heavy Industries (Japão), Shenzhen Eneergy Group (China) Terra-Gen (EUA), Siemens Aktiengesellschaft (Alemanha) e Calpine (EUA).
Na terça (10/03), por sua vez, a CPFL Energia deu conhecimento que investirá, no Brasil, R$ 13,5 bilhões, até 2024. No atual, R$ 3 bilhões, ou seja, mais de 25%. Ou seja, mantém os projetos, mesmo com a pandemia do novo coronavírus, com origem na China, assustando no Brasil.
Em novembro, o diretor-presidente da Enel, Francesco Starace, estimou que a empresa investiria € 28,7 bilhões (R$ 130 bilhões), no triênio 2020-2022. Para o Brasil, eram reservados R$ 24 bilhões, dos quais R$ 17,7 bilhões contemplariam as fontes renováveis. A companhia é a maior do mundo no setor privado de energia.
O ministro de Minas e Energia, almirante Bento Albuquerque, estimou, em mesma época, que o Brasil precisará de R$ 450 bilhões no período 2019-2029 para novas fontes de energia. Isso, portanto, em geração. Mas que o Governo daria ênfase às propostas pela diversificação na matriz energética. Assim, a expectativa é de elevação da participação na oferta com origem em fontes renováveis. Mais recentemente, frisou que a geração termonuclear teria “prioridade”.
Portanto, de acordo com o almirante Bento seria retomada a construção da Usina Angra 3, projetada 1.405 megawatts de potencia instalada. A usina consumiu R$ 10 bilhões (preços de novembro), atingindo 60%. Para o restante, faltariam R$ 15 bilhões.
Fonte: Além do Fato / por   /16/03-2020 

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HélioR.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).

Membro da Society for Science and the Public (SSP) e assinante de conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration) e ESA (European Space Agency).

Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA.A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.


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