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sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Cometas

Caros Leitores,
Os Cometas veem da Nuvem de Oort. Existem mais Cometas nesta região do que as Estrelas na Via Láctea. Segundo os astrônomos, a quantidade estimada está entre 1 a 10 trilhões.
O brilho da camada de poeira deve-se à luz do Sol refletida. O brilho da cauda gasosa deve-se à emissão pela própria cauda, cujos gases aquecidos contêm átomos e moléculas excitados, de diversos elementos e compostos, tais como H2O, HO+, CO, CO, CH4, etc.
O campo gravitacional próprio de um cometa é muito baixo; assim, quando aquecido pelo Sol, a pressão interna dos gases vence a gravidade, fazendo com que o material escape do cometa.
Assim, os cometas perdem muita massa e, portanto, são corpos efêmeros. Isto levou o astrônomo holandês Lan Oort à propôr a existência de uma grande nuvem de cometas em torno do Sol, posteriormente batizada como "Nuvem de Oort". Esta nuvem se estende até 10.000 UA (unidade astronômica, distância entre o Sol a Terra = 150.milhões de km). A parte mais interna da Nuvem de Oort teria forma de disco coplanar com o das órbitas planetárias. Este disco é chamado de "Cinturão de Kuiper". 
Ocasionalmente, perturbações deslocam um cometa do Cinturão de Kuiper, fazendo com que ele "caia" em direção ao Sol, produzindo um cometa de longo período. Posteriormente, as perturbações dos planetas podem alterara sua órbita, diminuindo o período. 
O primeiro cometa observado com sondas espaciais foi o famoso cometa "Halley". Na sua última passagem em 1986, conseguiu-se determinar que ele tem a forma de um amendoim de 13 x 8 x 7 km. A análise espectroscópica da luz dos cometas mostra que os elementos mais abundantes são os compostos de Hidrogênio (H), Carbono (C), Nitrogênio (N) e o Oxigênio (O). 
  
Fonte: UFGS / USP

HélioR.M.Cabral (Economista, Escritor e Pesquisador Independente na Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).

Membro da Society for Science and the Public (SSP) e assinante de conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration) e ESA (European Space Agency).
Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA.

Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.

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