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segunda-feira, 30 de janeiro de 2023

Brasil se une a outros países para formar consórcio internacional com o objetivo de construir elevador espacial

 Caros Leitores;







Esse projeto, que pretende conectar a Terra ao espaço, permitiria transportar cargas e pessoas ao espaço de forma mais rápida, econômica e com menor impacto ambiental do que os métodos atuais, como foguetes. O consórcio seria composto por países, empresas e organizações de todo o mundo, que trabalhariam juntos para desenvolver as tecnologias e os meios necessários para construir e operar o elevador espacial.

A proposta do consórcio internacional é reunir países líderes em estudos sobre elevador espacial para analisar a viabilidade econômica e técnico-científica do projeto. Isso incluiria a avaliação dos desafios técnicos e científicos, bem como as questões econômicas envolvidas na construção e operação do elevador. O objetivo é desenvolver o projeto em cooperação internacional, para que possa ser produzido com o menor custo possível e com a maior eficiência.


O Brasil, por meio do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), manifestou o seu interesse em participar de iniciativas similares de desenvolvimento do elevador espacial a agência espacial dos EUA, a NASA, e a construtora japonesa Obayashi. Além disso, outros países também estão desenvolvendo estudos sobre a criação de um elevador espacial, incluindo Canadá, China e um consórcio europeu formado por França e Alemanha.


De acordo com o diretor do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), Miguel Ivan Lacerda, o Brasil recebeu sinalização positiva dos Estados Unidos e do Japão sobre a possibilidade de criação de um consórcio internacional para desenvolver um elevador espacial. No entanto, as negociações oficiais entre os países ainda não foram iniciadas. Ele relatou isso ao Broadcast, um sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. A construção de um elevador espacial é um projeto ambicioso e desafiador que requer a cooperação e colaboração de vários países e organizações.

Custos


De acordo com Lacerda, o elevador espacial seria um salto técnico-científico inédito para a humanidade. Ele acredita que o equipamento reduziria o lançamento de cargas no espaço a 5% do custo atual, utilizando foguetes. Além disso, seria uma alternativa menos agressiva ao meio ambiente, já que não usaria a mesma quantidade de combustível.


Segundo Lacerda, o elevador espacial permitiria o lançamento de grandes estruturas frágeis, como satélites de energia solar para fornecer energia limpa e renovável à Terra, possibilidades de observação da Terra para aplicações militares, meteorológicas, de inteligência, de comunicação, instalações de fabricação comercial, estações baratas para atividades tripuladas e cargas úteis para exploração e desenvolvimento do espaço. Ele acredita que quando concluído, o elevador espacial fornecerá um método alternativo barato e eficiente para a exploração espacial.

Tecnologia viável 


A ideia de construir um elevador entre a Terra e o espaço orbita os pensamentos de cientistas há muito tempo, desde 1895, quando Kosntantin Tsiolkovski, considerado o pai da cosmonáutica soviética, propôs a criação de uma torre de quase 36 mil quilômetros de altura que permitiria colocar objetos na órbita geoestacionária do planeta sem uso de foguetes. Apesar de muitos projetos diferentes terem sido propostos ao longo dos anos, nenhum deles saiu do papel. Agora, o Brasil está interessado em se unir aos Estados Unidos e ao Japão, que possuem estudos mais avançados sobre o elevador, para formar um consórcio internacional e trabalhar na construção do equipamento. O chamado elevador espacial, na prática, não seria como os ascensores tradicionais que estamos acostumados a ver em edificações. Os estudos mais recentes propõem um cabo com mais de 100 mil quilômetros de altura, que auxiliaria no transporte de cargas como satélites para a órbita terrestre.


O elevador espacial é composto por três elementos principais: o cabo, o contrapeso e a estação-base. O cabo é responsável por transportar os ascensores da Terra para o espaço, sua força e espessura precisam variar ao longo de seu comprimento para suportar a tensão. O contrapeso pode ser formado por um asteroide e a plataforma serve para amortecer as oscilações do cabo e mantê-lo conectado à Terra, evitando problemas como colisões. Segundo estudos do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), é possível construir o elevador com tecnologias atuais, mas o principal desafio é encontrar um material forte o suficiente para o cabo. Recentes pesquisas apontam o uso de grafeno de cristal único como uma possível solução, mas ainda há desafios a serem superados no desenvolvimento desse material. Para avançar, os países interessados precisam se unir para criar um projeto viável, tanto do ponto de vista técnico-científico quanto econômico, para iniciar a produção do elevador espacial.


De acordo com Lacerda, a construção do elevador espacial requer recursos significativos, mas esses custos seriam rapidamente recuperados com a operação do dispositivo. Ele também acredita que o projeto pode ser uma importante unificação da ciência e tecnologia na exploração do espaço.

Fonte: https://engenhariae.com.br/tecnologia/brasil-se-une-a-outros-paises-para-formar-consorcio-internacional-com-o-objetivo-de-construir-elevador-espacial

Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Autor do livro: “Conhecendo o Sol e outras Estrelas” e "Conhecendo a Energia produzida no Sol".

Acompanha e divulga os conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration), ESA (European Space Agency) e outras organizações científicas e tecnológicas.

Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA. A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.

>Autor de cinco livros, que estão sendo vendidos nas livrarias Amazon, Book Mundo e outras.

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e-mail: heliocabral@coseno.com.br

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