Caro Leitor(a),
Fonte: Com informações da BBC e Agência Brasil - 08/03/2016
Obrigado pela sua visita e volte sempre!
Usinas solares flutuantes
A maior
fazenda solar flutuante da Europa está sendo construída em um reservatório na Inglaterra.
Mais de
23.000 painéis solares fotovoltaicos estão sendo colocados na superfície do
reservatório Rainha Elizabeth II, perto de Surrey.
A fazenda,
que terá o tamanho equivalente a oito campos de futebol contíguos, deverá gerar
5,8 megawatts-hora (MWh) de eletricidade.
Parte
dessa energia será usada para alimentar o sistema de tratamento de água
instalado na própria represa.
O
empreendimento é uma obra conjunta entre a empresa de abastecimento de água e a
concessionária de energia que atende a região.
O processo de montagem é simples e rápido. [Imagem:
LightSource/Divulgação]
Construção em terra
A
plataforma flutuante terá 57.500 metros quadrados, composta por mais de 61.000
flutuadores e 177 âncoras.
Os painéis
solares estão sendo instalados sobre a plataforma em um sistema de construção
simples e de baixo custo, com as peças sendo montadas em terra e simplesmente
lançadas sobre a água.
A maior
usina solar flutuante na Europa até agora também está na Inglaterra, tendo sido
inaugurada perto de Manchester no Natal passado, medindo 45.500 metros
quadrados.
A fazenda solar vai sendo montada e simultaneamente lançada
na água. [Imagem: LightSource/Divulgação]
Maior usina solar flutuante do mundo
As duas
usinas inglesas parecem pequenas perto da maior usina solar flutuantedo mundo, que está sendo construída
no Japão.
A
fabricante de painéis solares Kyocera está construindo a fazenda solar em
Chiba, na represa Yamakura.
Ela
terá 180.000 metros quadrados quando concluída, fornecendo energia suficiente
para abastecer 4.970 casas no padrão de consumo japonês - a fazenda solar
inglesa conseguirá abastecer 1.800 casas.
Fazendas solares brasileiras
O Brasil
também está começando a investir na exploração de energia solar em
lagos de usinas hidrelétricas.
A
utilização dos lagos das hidrelétricas permite aproveitar as subestações e as
linhas de transmissão das usinas, evitar a desapropriação de terras e ainda
proteger o reservatório, evitando a evaporação.
O primeiro
projeto foi lançado na semana passada na Hidrelétrica de Balbina, no município
de Presidente Figueiredo, no Amazonas.
As placas
fotovoltaicas flutuantes no reservatório da usina amazonense vão gerar,
inicialmente, um 1 MW de energia. A previsão é que, até outubro de 2017, a
potência seja ampliada para 5 MW.
Fonte: Com informações da BBC e Agência Brasil - 08/03/2016
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Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor
e Pesquisador Independente das Ciências:
Espacial; Astrofísica; Astrobiologia e Climatologia, Membro da Society for Science and the Public (SSP) e assinante de
conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration) e
ESA (European Space Agency.
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