Caros Leitores,
A história de como MUSE vê estrelas individuais em outras galáxias
O princípio da Espectroscopia Integrada de Campo (IFS)
Crédito: ESO
Embora se pareçam com manchas de luz difusa, as galáxias distantes são, na verdade, compostas de bilhões de estrelas e outras complexidades astronômicas. Telescópios raramente são poderosos o suficiente para estudar as estrelas individuais em galáxias, exceto as mais próximas da Via Láctea, mas uma equipe de cientistas já usou o instrumento MUSE no Very Large Telescope do ESO para resolver as estrelas na galáxia espiral NGC 300. Ao dizer a história de como a astronomia alcançou esse ponto, o membro da equipe Martin M. Roth, do Instituto Leibniz de Astrofísica Potsdam, nos ajuda a entender por que esse resultado é tão empolgante.
Para saber mais, acesse o link abaixo:
https://www.eso.org/public/blog/disentangling-starlight/
Fonte: Observatório Europeu do Sul (ESO, no termo em inglês)
Obrigado pela sua visita e volte sempre!
HélioR.M.Cabral (Economista,
Escritor e Pesquisador Independente na Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e
Climatologia)
Membro da Society for
Science and the Public (SSP) e assinante de conteúdos científicos da NASA
(National Aeronautics and Space Administration) e ESA (European Space Agency)
Participa do projeto S`Cool Ground Observation
(Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant
Energy System) administrado pela NASA.
Participa também do projeto The Globe Program / NASA
Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o
objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela
NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and
Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.
e-mail: heliocabral@coseno.com.br
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