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terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Desembaraçando a luz das estrelas

Caros Leitores,

A história de como MUSE vê estrelas individuais em outras galáxias



O princípio da Espectroscopia Integrada de Campo (IFS)
Crédito: ESO


Embora se pareçam com manchas de luz difusa, as galáxias distantes são, na verdade, compostas de bilhões de estrelas e outras complexidades astronômicas. Telescópios raramente são poderosos o suficiente para estudar as estrelas individuais em galáxias, exceto as mais próximas da Via Láctea, mas uma equipe de cientistas já usou o instrumento MUSE no Very Large Telescope do ESO para resolver as estrelas na galáxia espiral NGC 300. Ao dizer a história de como a astronomia alcançou esse ponto, o membro da equipe Martin M. Roth, do Instituto Leibniz de Astrofísica Potsdam, nos ajuda a entender por que esse resultado é tão empolgante.

Para saber mais, acesse o link abaixo:

https://www.eso.org/public/blog/disentangling-starlight/

Fonte:  Observatório Europeu do Sul (ESO, no termo em inglês)
Obrigado pela sua visita e volte sempre!
                      
HélioR.M.Cabral (Economista, Escritor e Pesquisador Independente na Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia)

Membro da Society for Science and the Public (SSP) e assinante de conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration) e ESA (European Space Agency)

Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA.

Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.














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