Caros Leitores;
A paleopatologia, ciência que estuda as doenças do passado, sempre se dirigiu ao futuro na utilização de novos métodos diagnósticos. Um de seus ramos relativamente recentes é a paleogenética, que é o estudo do material genético do passado. O DNA nuclear e mitocondrial recuperado de espécimes arqueológicos e paleontológicos é chamado de DNA antigo (aDNA), que pode ser extraído de uma grande variedade de materiais biológicos, de diferentes origens, estado de conservação e idade, como ossos, dentes, coprólitos, tecidos mumificados e cabelos. Existem muitas aplicações para a pesquisa de DNA antigo no campo da arqueologia e paleopatologia: demografia populacional, genealogia, estudos de doenças, reconstrução arqueológica de vegetação vegetal, calibração do relógio molecular, relação filogenética entre diferentes mamíferos e interpretação do paleoclima. No entanto, o estudo de material genético antigo é extremamente difícil devido à sua baixa qualidade e quantidade, bem como possível contaminação com DNA moderno. Novos métodos avançados permitirão extrair DNA de uma variedade maior de materiais, e melhorias nas técnicas de sequenciamento revelarão dados que atualmente estão ocultos.
O objetivo deste artigo é fornecer insights iniciais sobre paleogenética e estudo de DNA antigo e ilustrar os limites, riscos e potencialidades da pesquisa sobre o material genético de espécimes antigos, cujos resultados têm forte impacto na medicina presente e futura.
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Fonte: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8167392/
Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
Autor do livro: “Conhecendo o Sol e outras Estrelas”.
Acompanha e divulga os conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration), ESA (European Space Agency) e outras organizações científicas e tecnológicas.
Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA. A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.
Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.
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