Caros Leitores;
Esta fotografia aérea do conjunto do Very Large Telescope do ESO no topo do Cerro Paranal, com 2600 metros de altura, no deserto chileno do Atacama, mostra de forma magnífica as várias estações dos Telescópios Auxiliares móveis. As maiores estruturas são os invólucros dos quatro Telescópios Principais de 8,2 metros do VLT. No meio está o laboratório do VLT Interferometer (VLTI).
Ao contrário de outros grandes telescópios astronômicos, o VLT foi projetado desde o início com o uso da interferometria como objetivo principal. O VLTI combina luz capturada por dois ou três Telescópios de Unidade VLT de 8,2 metros, aumentando dramaticamente a resolução espacial e mostrando detalhes finos de uma grande variedade de objetos celestes. No entanto, na maioria das vezes, os grandes telescópios são usados para outros fins de pesquisa. Eles estão, portanto, disponíveis apenas para observações interferométricas durante um número limitado de noites a cada ano. Assim, para explorar o VLTI todas as noites e alcançar todo o potencial desta configuração única, alguns outros telescópios dedicados menores de 1,8 metros foram incluídos no conceito geral do VLT. Esses telescópios, conhecidos como Telescópios Auxiliares VLTI (ATs), são montados em trilhos e podem ser colocados em posições de observação de “estacionamento” definidas com precisão na plataforma do observatório (visto ao longo das linhas na imagem). A partir dessas posições, seus feixes de luz são conduzidos ao laboratório do VLTI por meio de um complexo sistema de espelhos refletores montados em um sistema subterrâneo de túneis.
Tirada em 2005, esta foto mostra apenas duas das quatro ATs que estão em operação atualmente. O gabinete no canto superior direito da imagem hospeda o VLT Survey Telescope (VST).
Crédito: ESO/G.Hüdepohl ( atacamaphoto.com )
Fonte: Observatório Europeu do Sul (ESO)
https://www.eso.org/public/images/eso-paranal-33/
Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Autor do livro: “Conhecendo o Sol e outras Estrelas” e "Conhecendo a Energia produzida no Sol".
Acompanha e divulga os conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration), ESA (European Space Agency) e outras organizações científicas e tecnológicas.
Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA. A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.
Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.
>Autor de cinco livros, que estão sendo vendidos nas livrarias Amazon, Book Mundo e outras.
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e-mail: heliocabral@coseno.com.br
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