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Esquema da produção de H 3 + em Júpiter. A emissão auroral de H 3 + perto dos polos magnéticos é originada p
Uma dupla de astrofísicos da Universidade de Princeton e do SLAC National Accelerator Laboratory encontrou possíveis evidências de partículas de matéria escura colidindo. Em seu estudo , publicado na Physical Review Letters , Carlos Blanco e Rebecca Leane conduziram medições da região equatorial de Júpiter à noite para minimizar as influências aurorais.
Desde que foi proposta pela primeira vez na década de 1930, a matéria escura tem estado na vanguarda da pesquisa em física, embora ainda não tenha sido detectada diretamente. Ainda assim, a maioria no campo acredita que ela compõe cerca de 70% a 80% de toda a matéria no universo. Acredita-se que ela exista porque é a única explicação para efeitos gravitacionais estranhos observados no movimento das galáxias e no movimento das estrelas.
Pesquisadores postulam que pode ser possível detectar matéria escura indiretamente identificando o calor ou a luz emitida quando partículas de matéria escura colidem e se destroem. Neste novo estudo, os pesquisadores encontraram o que acreditam ser um exemplo disso — luz na atmosfera externa do lado escuro de Júpiter .
Eles sugerem que partículas de matéria escura são puxadas para Júpiter por sua forte gravidade e colidem com sua ionosfera. Ao fazerem isso, os pesquisadores raciocinam, provavelmente haveria casos em que elas colidem e produzem luz .
Para confirmar sua teoria, os pesquisadores estudaram dados capturados pelo Visual and Infrared Mapping Spectrometer da sonda Cassini durante um período de três horas. Mais especificamente, eles observaram medições do planeta do lado noturno sobre sua região equatorial. Isso, eles acreditavam, reduziria o impacto da aurora de Júpiter.
Entre os dados, eles procuravam evidências de mais H 3 + do que poderia ser explicado por outros meios, porque teorias sugeriam que ele seria produzido por partículas de matéria escura após a colisão.
Os pesquisadores encontraram H 3 + , mas ainda não está claro se as quantidades medidas foram maiores do que poderiam ter sido geradas por outros meios; portanto, eles planejam continuar seu trabalho, na esperança de encontrar provas de que foram geradas por colisões de matéria escura .
Fonte: ´Phys.Org/News / por Bob Yirka, Phys.org / Publicação 02/07/2024
https://phys.org/news/2024-07-infrared-high-jupiter-atmosphere-dark.html
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Autor do livro: “Conhecendo o Sol e outras Estrelas” e "Conhecendo a Energia produzida no Sol".
Acompanha e divulga os conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration), ESA (European Space Agency) e outras organizações científicas e tecnológicas.
Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA. A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.
Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.
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