Caros Leitores;
Anteriormente, acreditava-se que a teoria do Big Bounce era impossível, contudo, físicos acabaram de ressuscitá-la.
Recentemente, pesquisas de teóricos físicos revelaram uma possível janela para a origem do Universo, demonstrando que pode não ser tão antiga quanto se imagina. Para substituir a consagrada teoria do Big Bang pela do Big Bounce seria necessária uma série de testes de observação, detalha a publicação Space.com.
Pesquisadores já possuem uma imagem de como seria o Universo inicialmente, explicado pela teoria do Big Bang. Contudo, esta imagem está incompleta, pois faltam detalhes de como seria o Universo antes desta grande explosão. A compreensão atual sobre a relatividade e partículas físicas de alta energia por si só não explica este quadro.
O principal indício de que ainda há muito a explorar é a presença da "singularidade" ou um ponto de infinita densidade, no começo do Big Bang. Para resolver esse dilema, físicos apostam em novas técnicas para analisar os primórdios de tudo, ressuscitando teorias antes ignoradas. Uma delas é a teoria do Big Bounce, que estipula que o Universo se move ciclicamente entre grandes explosões e grandes contrações, potencialmente ao longo de toda eternidade, passada ou futura.
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Em um estudo publicado em janeiro deste ano, os físicos Robert Brandenberger e Ziwei Wang da Universidade McGill (Canadá) encontraram que no momento deste "movimento" cíclico, quando nosso Universo se contrai para um volume extremamente pequeno e retorna ao estado do Big Bang, é possível alinhar todas as informações para analisar propriamente o que ocorre.
Portanto, o estudo da física sobre este período crítico pode permitir uma completa revisão do nosso tempo e espaço no cosmos.
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HélioR.M.Cabral (Economista,
Escritor e Divulgador de conteúdos da
Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).
Autor do livro: “Conhecendo o Sol e outras Estrelas”.
Membro da Society for Science
andthePublic (SSP) e assinante de conteúdoscientíficos da NASA
(NationalAeronauticsand Space Administration) e ESA (European Space Agency).
Participa
do projeto S`CoolGroundObservation (Observações de Nuvens) que é integrado ao
Projeto CERES (CloudsandEarth´sRadiant Energy System) administrado pela NASA.A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica
Brasileira (SAB), como astrônomo amador.
Participa também do projeto The GlobeProgram / NASA
GlobeCloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o
objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela
NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela
NationalOceanicandAtmosphericAdministration (NOAA) e U.S DepartmentofState.
e-mail: heliocabral@coseno.com.br
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