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Quando os primeiros astrofísicos começaram a estudar o universo, tinha-se a seguinte concepção sobre ele: toda matéria visível diretamente observada, como planetas, estrelas e outros objetos, era formada pelo mesmo tipo de partículas (prótons, nêutrons e elétrons) que constituem os objetos que conhecemos e, inclusive, nós mesmos.
Em meados do século XX, alguns objetos astrofísicos, como as galáxias, começaram também a ser estudados, e, devido à dinâmica de movimento das mesmas, notou-se que deveria haver muito mais do que matéria visível presente no universo. O ponto chave para tal conclusão foi o seguinte: estudando-se a dinâmica de algumas galáxias, percebeu-se, com base na teoria da gravidade, formulada por Isaac Newton em 1687, que é capaz de prever a influência que a massa de um corpo exerce sobre outro corpo, que a matéria visível sozinha não seria suficiente para fazer a galáxia se mover da maneira que era observado. “Foi quando se resolveu fazer a pergunta contrária: quanto de massa deveria existir para que as galáxias fossem capazes de fazer o movimento observado? E concluiu-se que era necessária uma quantidade de massa cerca de cinco vezes maior para que isso fosse possível”, explica o docente do Grupo de Física Teórica do Instituto de Física de São Carlos (GFT-IFSC/USP), Daniel Augusto T. Vanzella.
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Fonte: USP / Publicação 06-07-2015
https://www2.ifsc.usp.br/portal-ifsc/do-que-e-formado-o-universo/
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