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quarta-feira, 3 de junho de 2020

Campo magnético acima do Brasil está cada vez mais fraco e causa falhas em satélites

Caros Leitores;












O campo magnético da Terra protege nosso planeta da radiação solar perigosa, mas ele não é estático. Nos últimos 200 anos ele ficou 9% mais fraco, e esse enfraquecimento pode causar problemas de funcionamento em satélites e foguetes.

Um ponto em particular do campo magnético que tem se alterado fica na região sul do Oceano Atlântico, e ele foi batizado de Anomalia Atlântica Sul por cientistas. Essa região especificamente ficou 8% mais fraca desde 1970.

As pessoas não precisam se preocupar com essa região anômala, mas engenheiros que acompanham satélites ou espaçonaves que passam por ali precisam antecipar danos. Isso, porque uma quantidade maior de partículas solares carregadas passam pelo campo magnético e pode causar breves falhas e interromper as comunicações.

O telescópio Hubble, por exemplo, passa pela anomalia dez vezes por dia, gastando 15% do tempo na “região hostil”, de acordo com a NASA. Os equipamentos e astronautas da Estação Espacial Internacional também são expostos a vários minutos de forte radiação todos os dias quando passam pela zona.

Cientistas da Agência Espacial Europeia (ESA) publicaram recentemente que essa zona com campo enfraquecido pode estar se dividindo em duas: uma a leste da América do Sul e outra ao sudoeste da África.

A ESA usa três satélites para acompanhar mudanças no campo magnético da Terra. A animação abaixo mostra a anomalia entre abril de 2014 até agosto de 2019. Os pontos brancos no mapa indicam momentos em que os satélites detectaram radiação maior, concentrando-se no sul da América do Sul. [Business Insider]


Fonte: HypeScience / Por  / 03-06-2020   
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HélioR.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).

Autor do livro: “Conhecendo o Sol e outras Estrelas”.

Membro da Society for Science andthePublic (SSP) e assinante de conteúdoscientíficos da NASA (NationalAeronauticsand Space Administration) e ESA (European Space Agency).

Participa do projeto S`CoolGroundObservation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (CloudsandEarth´sRadiant Energy System) administrado pela NASA.A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The GlobeProgram / NASA GlobeCloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela NationalOceanicandAtmosphericAdministration (NOAA) e U.S DepartmentofState.

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