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sexta-feira, 26 de junho de 2020

Desvendado o mistério do lado oculto da Lua

Caros Leitores;










Cientistas finalmente foram capazes de explicar por que o lado oculto da Lua é tão diferente do lado que podemos ver daqui da Terra.
Desde tempos imemoriais, a humanidade criou mitos e teorias sobre o que acontece no lado obscuro da Lua, que não somos capazes de avistar da Terra.
Somente na segunda metade do século XX, cientistas soviéticos foram capazes de captar a primeira imagem de satélite do lado escuro da Lua.
Até então, muitos astrônomos apostavam que as crateras do lado visível da Lua um dia teriam sido mares e oceanos e que elas também ocupariam boa parte da extensão do hemisfério oculto. Mas ambas as teorias não se confirmaram.
Foi esclarecido que as crateras da Lua podem ter origem vulcânica, mas cobrem somente um por cento do hemisfério escondido, enquanto, no lado visível, as crateras respondem por quase um terço da ocupação da superfície lunar.
Momento em que a NASA capturou a Lua em fase minguante, a Estação Espacial Internacional passando à sua frente, e Marte como um pequeno ponto no canto superior direito da imagem© NASA . PAUL SCHMIT, GARY SCHMITLua, Estação Espação Internacional e Marte ao mesmo tempo
Mas os cientistas ainda não haviam compreendido por que um lado da Lua é tão diferente do outro.
Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Tóquio, das universidades da Flórida e do estado do Novo México e da NASA formularam uma hipótese sobre esse mistério, informou o site Eurekalert.
Eles acreditam que a disparidade entre as superfícies de cada lado da Lua se deve a diferença nas concentrações de substâncias KREEP, isto é, potássio, fósforo e terras raras.
Após analisar dados obtidos por observação, experimentos laboratoriais e modelos de computador, os cientistas concluíram que o calor do decaimento radioativo desses elementos derreteu rochas sólidas na superfície lunar, formando as crateras.
Os elementos KREEP, no entanto, estão presentes sobretudo do lado visível da Lua, que ainda conta com minérios como urânio, tório e potássio, o que explica a razão pela qual há muito mais crateras deste lado do satélite da Terra do que do lado escuro.
Fonte: Sputinik News  / 26-06-2020  
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HélioR.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).

Autor do livro: “Conhecendo o Sol e outras Estrelas”.

Membro da Society for Science andthePublic (SSP) e assinante de conteúdoscientíficos da NASA (NationalAeronauticsand Space Administration) e ESA (European Space Agency).

Participa do projeto S`CoolGroundObservation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (CloudsandEarth´sRadiant Energy System) administrado pela NASA.A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The GlobeProgram / NASA GlobeCloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela NationalOceanicandAtmosphericAdministration (NOAA) e U.S DepartmentofState.



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