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quinta-feira, 18 de junho de 2020

Luz das estrelas: telescópio captura brilho único de galáxia prevista por Einstein

Caros Leitores;










Albert Einstein foi o primeiro a estruturar as condições para lentes gravitacionais, o que ocorre no caminho entre a Terra e uma fonte de luz distante que passa por uma considerável distribuição de matéria.
O telescópio Hubble da NASA e da Agência Espacial Europeia (ESA) capturou em detalhes uma galáxia starburst que formalmente é conhecida como PLCK G045.1+61.1. Na imagem é possível observar diversos pontos avermelhados se aglomerando em direção a seu centro, assim como passando pela lente gravitacional formada por um aglomerado de galáxias vizinhas, que podem ser vistas na imagem.
Este evento ocorre quando uma enorme massa de matéria, como um aglomerado de galáxias, se encontra entre a Terra e uma fonte distante de luz.
Conforme o espaço é dobrado por enormes objetos, a luz de um objeto distante se curva enquanto viaja em nossa direção, em um efeito que foi primeiramente previsto pela teoria da relatividade geral de Einstein.
Limite astrobiológico de Copérnico: resolvendo enigmas em casaImagem multifacetada infravermelha do centro da nossa galáxia Via Láctea© NASA . SOFIA/JPL-CALTECH/ESA/HERSCHEL
Imagem multifacetada infravermelha do centro da nossa galáxia Via Láctea
Estas estimativas da evolução na "escala cósmica" têm sido referidas como o "Limite Astrobiológico de Copérnico", uma grande escala de diversos cálculos baseados no critério definido pela equipe de pesquisa.
"Buscas por civilizações inteligentes extraterrestres não revelam somente como a vida em si se forma, mas também dão pistas sobre quanto tempo nossa civilização irá durar", afirma Conselice, salientando que caso vida inteligente seja encontrada, então poderíamos considerar que nossa civilização poderia existir por "muito mais do que algumas centenas de anos".
Nossa galáxia esconde muitos mistérios, apesar de serem amplamente estudados. Atualmente, um novo método de identificação da possibilidade de haver vida em galáxias distantes poderia alimentar as esperanças de que vida fora da Terra seja encontrada, conforme um estudo publicado na Astrophysical Journal.
O método apresentou conclusões inspiradoras, afirmando que deveriam existir ao menos 36 civilizações avançadas, que poderiam, em teoria, transmitir sinais de comunicação pela Via Láctea, com seu número podendo crescer potencialmente, comentou Christopher Conselice, astrofísico da Universidade de Nottingham (Reino Unido).
Conforme considerações dos pesquisadores, a vida inteligente pode levar aproximadamente cinco bilhões de anos para surgir e se desenvolver em outros planetas, conforme ocorreu na Terra.
A falta de sinais de vida civilizada poderia, ao contrário, ser um sinal negativo, demonstrando que a vida terráquea não terá uma longa duração.
Fonte: Sputnik News / 18-06-2020

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HélioR.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).

Autor do livro: “Conhecendo o Sol e outras Estrelas”.

Membro da Society for Science andthePublic (SSP) e assinante de conteúdoscientíficos da NASA (NationalAeronauticsand Space Administration) e ESA (European Space Agency).

Participa do projeto S`CoolGroundObservation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (CloudsandEarth´sRadiant Energy System) administrado pela NASA.A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The GlobeProgram / NASA GlobeCloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela NationalOceanicandAtmosphericAdministration (NOAA) e U.S DepartmentofState.



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