Caros Leitores;
Crédito: NASA/GSFC/SOHO
Resumo
Nebulosas planetárias marcam o fim da vida ativa de 90% de todas as estrelas. Elas traçam a transição de uma gigante vermelha para uma anã branca degenerada. Modelos estelares previu que apenas estrelas acima de aproximadamente o dobro da massa solar poderiam formar uma nebulosa brilhante. Mas a presença onipresente de nebulosas planetárias brilhantes em antigas populações estelares, como galáxias elípticas, contradiz isso: essas estrelas de grande massa não estão presentes em sistemas antigos. A função de luminosidade da nebulosa planetária, e especialmente seu corte brilhante, é quase invariante entre galáxias espirais jovens, com estrelas de alta massa, e velhas galáxias elípticas, com apenas estrelas de baixa massa. Aqui, mostramos que novos rastros evolutivos de estrelas de baixa massa são capazes de explicar de maneira simples esse mistério de décadas. A concordância entre a função de luminosidade observada e a evolução estelar computada valida a última modelagem teórica. Com esses modelos, a função de luminosidade da nebulosa planetária fornece um poderoso diagnóstico para derivar histórias de formação estelar de estrelas de idade intermediária. Os novos modelos preveem que o Sol no final de sua vida também formará uma nebulosa planetária, mas será tênue.
Gesicki, K., Zijlstra, AA & Miller Bertolami, MM A misteriosa invariância de idade da função de luminosidade da nebulosa planetária corte brilhante. Nat Astron 2, 580–584 (2018). https://doi.org/10.1038/s41550-018-0453-9
Artigo publicado em 07 de maio de 2018.
Fonte: Nature.com / 10-09-2021
https://www.nature.com/articles/s41550-018-0453-9
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pela sua visita e volte sempre!
Hélio R.M.Cabral (Economista,
Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e
Climatologia). Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020,
pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Autor do livro: “Conhecendo o Sol e outras Estrelas”.
Acompanha e divulga os
conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration),
ESA (European Space Agency) e outras organizações científicas e tecnológicas.
Participa
do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao
Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela
NASA. A
partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB),
como astrônomo amador.
Participa também do projeto The Globe Program / NASA
Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o
objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela
NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric
Administration (NOAA) e U.S Departmentof State.
e-mail: heliocabral@coseno.com.br
Page: http://pesqciencias.blogspot.com.br
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