Caros Leitores;
O espaço entre as estrelas é pontilhado de torres retorcidas salpicadas de estrelas, olhos que não piscam, fitas etéreas e bolhas flutuantes. Essas formas fantásticas, algumas das construções visualmente mais impressionantes do Universo, são nebulosas, nuvens de gás e poeira que podem ser o local de nascimento das estrelas, o cenário de sua morte - e às vezes ambos.
As nebulosas são compostas de gás - principalmente hidrogênio e hélio - e poeira cósmica fina. Essas nuvens são parte do meio interestelar de gás e poeira de densidade extremamente baixa que existe entre as estrelas no vazio do espaço, material tão disperso pela vastidão do cosmos que pode ter uma densidade tão baixa quanto 0,1 átomo por centímetro cúbico. Em contraste, um centímetro cúbico do ar que respiramos na Terra conteria cerca de 10 milhões de trilhões de moléculas.
As nebulosas acontecem em locais onde o meio interestelar se tornou denso o suficiente para formar nuvens. Isso pode ser porque a gravidade juntou o gás e a poeira, ou porque as estrelas morreram e espalharam seu conteúdo no cosmos. Existem vários tipos de nebulosas, e cada nebulosa individual é uma vitrine única dos fenômenos e processos que acontecem dentro dela. Eles costumam viver lado a lado, com nebulosas menores povoando nuvens maiores de gás e poeira para formar complexos gigantes de nascimento e morte de estrelas.
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Fonte: NASA / 08-11-2021
https://www.nasa.gov/content/discoveries-hubbles-nebulae
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Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Autor do livro: “Conhecendo o Sol e outras Estrelas”.
Acompanha e divulga os conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration), ESA (European Space Agency) e outras organizações científicas e tecnológicas.
Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA. A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.
Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.
e-mail: heliocabral@coseno.com.br
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