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quinta-feira, 13 de junho de 2019

A NASA observa ideias tecnológicas do espaço selvagem para a Lua (e asteroides também!)

Caros Leitores;




Representação de um artista da nave espacial Mini Bee projetada para testar a mineração óptica no espaço.
(Imagem: © TransAstra Corporation)

Dois conceitos distantes da NASA poderiam examinar rapidamente as crateras lunares para os astronautas e ajudar a identificar os recursos de mineração nos asteróides próximos.

Os projetos são cedidos pelo programa Innovative Advanced Concepts da NASA, que busca idéias teóricas que podem levar muitos anos para se concretizarem. Cada projeto está no estágio mais avançado de desenvolvimento que o NIAC ofereceu até agora, Fase III, e receberá até US $ 2 milhões para delinear o conceito da missão, de acordo com um comunicado da NASA divulgado na terça-feira (11 de junho).

"Este é o primeiro ano que a NASA ofereceu uma oportunidade de Fase III do NIAC, e houve muitas propostas fortes", disse Jason Derleth, executivo do programa NIAC, em comunicado. "Selecionamos duas propostas porque acreditamos que ambas as tecnologias poderiam impactar positivamente a indústria. Estamos entusiasmados com o fato de que esses conceitos de tecnologia poderiam ajudar a humanidade a explorar o espaço de novas maneiras".

O primeiro conceito de missão, chamado Skylight, poderia ajudar a apoiar o esforço da NASA para enviar seres humanos de volta à lua. A administração do presidente Donald Trump encarregou a agência de pousar os humanos na superfície novamente até 2024, para criar uma estação de caminho para a futura exploração de Marte.

Skylight, liderada por William Whittaker, professor de robótica da Universidade Carnegie Mellon, pretende ajudar futuros astronautas a trabalhar na Lua. Usando imagens de alta resolução tiradas de perto, a Skylight criaria modelos 3D de crateras. Os modelos mostrariam se é seguro para um humano (ou um rover) descer e explorar os recursos.  












Representação de um artista da missão Skylight no trabalho explorando a superfície da lua. 
(Imagem: © William Whittaker, Universidade Carnegie Mellon)


O sistema também pode identificar o gelo nas sombras. Essa capacidade é intrigante porque os futuros exploradores lunares argumentam que a água na Lua é um recurso valioso para os assentamentos humanos futuros e reduziria o que os astronautas precisam transportar da Terra.

O outro projeto é chamado Mini Bee e é liderado por Joel Sercel, fundador e CEO da TransAstra Corp. A Mini Bee espera desenvolver uma maneira de extrair recursos de asteróides, que são cheios de água e minerais. O projeto extrairia recursos através de um método chamado mineração óptica, que concentraria a luz solar no asteróide. Esse processo desgastaria a superfície e qualquer resíduo gerado seria coletado em um saco inflável. 

A equipe espera usar esse processo para gerar propelente no espaço, reduzindo a necessidade de os astronautas transportarem combustível em suas missões.
O programa do NIAC espera financiar um estudo de Fase III por ano nos próximos anos, disse a NASA. Cada equipe de estudo recebe dois anos de tempo de pesquisa para detalhar o conceito o suficiente para transferir a idéia para a indústria ou o governo para desenvolvimento e implementação de novas missões.


Fonte: Space.com /  Por   / 14-06-2019     

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Hélio R.M. Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).

Membro da Society for Science and the Public (SSP) e assinante de conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration) e ESA (European Space Agency).

Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA. A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.


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