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segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Cosmologia

Caros Leitores;











As oscilações acústicas de Baryon são impressas na distribuição de matéria no início do Universo e seus efeitos ainda podem ser vistos em pesquisas de galáxias. Crédito da imagem: Chris Blake e Sam Moorfield

Desde os tempos de Edwin Hubble, sabe-se que o Universo está se expandindo. Mais recentemente, observações mostraram que essa expansão está se acelerando. O motivo dessa aceleração é desconhecido, mas foi sugerido que uma "Energia Negra" está causando um aumento na taxa de expansão. A origem e a física dessa energia escura são atualmente desconhecidas. Uma maneira de investigar a natureza da Energia Escura é estudando detalhadamente a própria expansão.

CHIME irá mapear a história da taxa de expansão do Universo, observando o gás hidrogênio em galáxias distantes que foram fortemente afetadas pela Energia Negra. O experimento medirá a relíquia das oscilações acústicas de Baryon (BAO), conchas esféricas de sobre-densidade de matéria nas quais galáxias e gás são mais prováveis ​​de serem encontrados hoje. O raio dessas conchas foi estabelecido pelas condições no início do Universo (até ~ 400.000 anos após o Big Bang) e, em princípio, ainda é detectável na distribuição distante do gás hidrogênio. O que isto significa é que, nos últimos 13 bilhões de anos, essa escala característica de distância evoluiu apenas devido à expansão do Universo e, portanto, fornece uma régua padrão para medir a taxa de expansão.

A escala BAO foi medida antes do uso de pesquisas com galáxias para mapear a distribuição da matéria. Esse é um processo longo e difícil que requer a resolução de cada galáxia individual e possui um alcance limitado para o desvio para o vermelho. O CHIME mapeará a distribuição da matéria usando a emissão de rádio de 21 cm de hidrogênio intergalático em uma resolução muito menor que a das galáxias individuais, mas alta o suficiente para medir a escala do BAO. Essa técnica, conhecida como mapeamento de intensidade de hidrogênio (HI), é muito mais rápida e permitirá um volume de pesquisa muito maior do que nunca. Evita a dependência da física complicada da formação de galáxias, uma vez que as galáxias não são resolvidas e contadas, e é bem adequado para medir a estrutura em grandes escalas físicas.



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HélioR.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).

Membro da Society for Science andthePublic (SSP) e assinante de conteúdoscientíficos da NASA (NationalAeronauticsand Space Administration) e ESA (European Space Agency).

Participa do projeto S`CoolGroundObservation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (CloudsandEarth´sRadiant Energy System) administrado pela NASA.A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The GlobeProgram / NASA GlobeCloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela NationalOceanicandAtmosphericAdministration (NOAA) e U.S DepartmentofState.




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