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Sou economista, escritor e divulgador de conteúdos sobre economia e pesquisas científicas em geral.

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domingo, 20 de janeiro de 2019

Estrela de Nêutrons

Caros Leitores,

A estrela de nêutrons é supermassiva, supercompacta e com gravidade extremamente alta. Segundo modelos matemáticos, existem dois tipos de estrelas de nêutrons, classificadas como normal, que tem gravidade superficial fraca, e supercompacta que tem gravidade superficial alta. Por causa da alta densidade deste tipo de estrela, os feixes de luz que passam perto dela são desviados, causando distorções visuais se tornando o efeito chamado lente gravitacional.
            Alguns tipos de estrelas quando chegam ao témino de suas vidas, após passarem por intensos períodos, onde diversas vezes acontecem violentas explosões que ejetam matéria para o espaço, adquiri a forma de uma estrela de nêutrons. Nesta fase a atividade de explosões nucleares não existe mais. A força da gravidade se torna gigantesca, pois algumas dezenas de quilômetros, ela comprime a matéria no interior de uma esfera com raio muito pequeno. Antes a matéria estava sob a forma de hidrogênio, hélio e outros elementos, mas agora perde suas características de carga e seus elétrons devido à decorrência de imensas pressões, tudo é puxado em direção ao núcleo dos átomos e são transformados em nêutrons. Esses nêutrons ficam tão comprimidos devido à pressão da estrela converter num único nêutron gigantesco. As estrelas de nêutrons são extremamente massivas e giram com muita rapidez e o período de rotação tem variação de milésimos de segundos. Essas estrelas têm um campo magnético bastante forte e, a pouca radiação que sai da superfície, são ondas de rádio, raios gama e outros. A pulsação são os feixes de radiação provenientes da rotação da estrela.
A região interna de uma estrela de nêutrons é constituída por um grande núcleo formado basicamente de nêutrons e um número pequeno de prótons supercondutores. Repetidamente, a baixas temperaturas, os prótons supercondutores, misturados com a alta velocidade de rotação da estrela, geram um efeito dínamo, similar ao campo magnético da Terra. Em volta do núcleo localiza-se um manto de nêutrons, seguido por uma camada de núcleos de ferro e outra de elétrons livres.









HélioR.M.Cabral (Economista, Escritor e Pesquisador Independente na Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).

Membro da Society for Science and the Public (SSP) e assinante de conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration) e ESA (European Space Agency).

Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA.

Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.

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