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terça-feira, 8 de outubro de 2019

Derretimento da Antártida pode elevar nível do mar mais de 20 metros

Caros Leitores;









Um novo estudo realizado por cientistas de uma equipe internacional assinala que o planeta pode voltar a ter o clima que existia três milhões anos atrás caso o aquecimento global continue.
Uma equipe internacional de cientistas do Chile, EUA, Nova Zelândia e Holanda estima que o nível do mar pode aumentar em até 23 m se a camada de gelo da Antártica derreter por completo.
Se a temperatura global aumentar mais de 2º C e a concentração de partículas de dióxido de carbono na atmosfera permanecer acima de 400 partes por milhão, o clima na Terra pode se tornar parecido ao que era três milhões anos atrás, durante a época do Plioceno, segundo o estudo da revista Nature.
A investigação mostra que, durante o Plioceno, até um terço da camada de gelo da Antártida derreteu, o que provocou o aumento do nível do mar em 20 metros.
Os cientistas mediram as alterações do níveis do mar realizando perfurações na bacia de Whanganu, na Nova Zelândia, que contém sedimentos marinhos de pouca profundidade.
Com um novo método desenvolvido para prever os níveis de água a partir do tamanho das partículas de areia, foi realizado um registro das mudanças no nível do mar com muito mais precisão do que os estudos anteriores.
O Plioceno foi a última vez que as concentrações de dióxido de carbono atmosférico foram superiores a 400 partes por milhão e a temperatura da Terra foi 2 graus mais quente do que em tempos pré-industriais. Assim, o estudo assinalou que o aquecimento superior a 2 graus poderia desencadear o derretimento quase total da Antártida. Nesse caso, a Terra passaria a ter um clima semelhante ao que tinha três milhões de anos atrás.
Os cientistas afirmam que o derretimento de grandes partes das geleiras poderia remodelar as linhas costeiras dos continentes.
Fonte: Sputnik News / 05-10-2019      

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HélioR.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).

Membro da Society for Science andthePublic (SSP) e assinante de conteúdoscientíficos da NASA (NationalAeronauticsand Space Administration) e ESA (European Space Agency).

Participa do projeto S`CoolGroundObservation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (CloudsandEarth´sRadiant Energy System) administrado pela NASA.A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The GlobeProgram / NASA GlobeCloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela NationalOceanicandAtmosphericAdministration (NOAA) e U.S DepartmentofState.


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