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Sou economista, escritor e divulgador de conteúdos sobre economia e pesquisas científicas em geral.

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sábado, 19 de outubro de 2019

Porque estamos indo para Marte

Caros Leitores;










O vizinho planetário da Terra, Marte, tem sido o principal alvo dos esforços internacionais de exploração robótica desde os anos 1960. Numerosas missões americanas, soviéticas, japonesas e européias voaram para o planeta vermelho para entender as semelhanças e diferenças entre a Terra e Marte, com ênfase na existência de vida no planeta vermelho. Há ampla evidência de que a água líquida existia e fluía na superfície de Marte no passado. Como na Terra a água está fundamentalmente ligada à vida, surge a pergunta óbvia: se havia água em Marte, já houve vida? Essa continua sendo uma das maiores perguntas não respondidas na exploração marciana e que está no coração do programa ExoMars.
A superfície de Marte está seca e banhada por radiação severa, e, portanto, é improvável que a vida possa existir lá hoje. A melhor oportunidade possível para o surgimento da vida em Marte foi no primeiro bilhão de anos após a formação do planeta, quando estava muito mais quente e úmido do que hoje - semelhante aos presentes na jovem Terra. Portanto, pode haver evidências de vidas passadas preservadas no subsolo. A amostragem da subsuperfície até 2 m para procurar esses biomarcadores é um objetivo fundamental do rover ExoMars 2020.
Enquanto isso, o ExoMars 2016 Trace Gas Orbiter seguirá uma abordagem diferente, buscando sinais de vida da órbita de Marte. Um de seus principais objetivos é acompanhar as dicas de missões anteriores de que o metano foi detectado na atmosfera e, em particular, se é produzido por atividade geológica ou biológica.
O ExoMars Trace Gas Orbiter (TGO) tem a precisão necessária para analisar os gases do planeta, como o metano, com uma sensibilidade muito maior do que qualquer missão anterior ou atual em Marte. Também irá descrever e caracterizar características na superfície marciana que podem estar relacionadas a fontes como vulcões.

Fonte: Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês)     
http://www.esa.int/Science_Exploration/Human_and_Robotic_Exploration/Exploration/ExoMars/Why_are_we_going_to_Mars
Obrigado pela sua visita e volte sempre!
                      
Hélio R.M. Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).

Membro da Society for Science and the Public (SSP) e assinante de conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration) e ESA (European Space Agency).

Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA. A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.


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