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quinta-feira, 10 de outubro de 2019

NASA lança satélite para estudar o limite entre a atmosfera e o espaço

Caros Leitores;




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[ATUALIZAÇÃO - 09/10 às 18h]: Devido a condições meteorológicas desfavoráveis, a NASA precisou adiar o lançamento que aconteceria hoje à noite. A próxima janela para o lançamento do ICON acontecerá amanhã (10) às 22h25 (horário de Brasília). Abaixo, você confere a notícia original:

Na noite desta quarta-feira (9), a partir das 22h15 (horário de Brasília), a NASA lança o satélite ICON (IONospheric Connection Explorer) com o objetivo de estudar com mais afinco o que acontece na ionosfera — parte superior da atmosfera terrestre, acima da estratosfera, entre 60 km e 1.000 km de altitude.


O satélite estudará o que acontece quando o clima espacial e o clima da Terra interagem na ionosfera, região preenchida por íons e elétrons livres. Nesta mesma área, ficam os sinais de GPS e comunicação, e os cientistas esperam entender melhor como a física em jogo na região afeta as comunicações via rádio e satélites, e como isso pode afetar a saúde de astronautas.









A ionosfera da Terra mostrada em violeta nesta arte (Imagem: NASA)
A NASA explica que, na ionosfera, "o Sol cozinha gases até que eles percam elétrons, criando um mar de partículas eletricamente carregadas", mas como a ionosfera também responde aos padrões climáticos da Terra, constantemente sofrendo mudanças, "essas mudanças são complexas e difíceis de entender".


Por isso a missão ICON é importante. "Alterações na ionosfera podem afetar astronautas, satélites e sinais de comunicação que usamos diariamente, e entender essas mudanças pode nos ajudar a prever e proteger melhor nossa tecnologia e exploradores no espaço", completa a agência. O satélite fará esses estudos pesquisando o chamado airglow, que e uma característica natural da Terra que faz com que nossa atmosfera brilhe o tempo todo com a ação do Sol. O ICON fotografará o brilho do ar para medir os ventos, a composição e a temperatura da ionosfera.





O chamado airglow na atmosfera da Terra (Foto: NASA)

E, bem, dependendo do que for descoberto, é possível que, no futuro, aconteçam mudanças na maneira como sistemas de comunicação funcionam.



Fonte: NASA (1) e (2)
Fonte: Canaltech /  Por Patrícia Gnipper | 09 de Outubro de 2019       
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HélioR.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).

Membro da Society for Science andthePublic (SSP) e assinante de conteúdoscientíficos da NASA (NationalAeronauticsand Space Administration) e ESA (European Space Agency).

Participa do projeto S`CoolGroundObservation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (CloudsandEarth´sRadiant Energy System) administrado pela NASA.A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The GlobeProgram / NASA GlobeCloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela NationalOceanicandAtmosphericAdministration (NOAA) e U.S DepartmentofState.


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