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sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

Cientistas investigam galáxia que pode mudar atual compreensão do Universo

Caros Leitores;




Cientistas realizaram um estudo da galáxia mais longínqua que se conhece e descobriram que é muito mais antiga do que se pensava antes.
Cientistas da Universidade de Copenhague, Dinamarca, realizaram uma pesquisa e concluíram que a galáxia conhecida mais longínqua se formou 1,5 bilhão de anos depois do Big Bang. Isso é um bilhão de anos mais cedo do que tinham mostrado as pesquisas anteriores. A descoberta da galáxia pode levar à mudança da atual compreensão sobre a evolução do Universo, informa o portal EurekAlert!.
Este massivo sistema de estrelas pertence ao tipo de galáxias que estão morrendo, o que significa que os processos da formação de estrelas nela pararam. A galáxia é mais massiva do que a Via Láctea e inclui mais de um trilhão de estrelas.
Além disso, a galáxia tem um núcleo formado. Isto indica que, quando tais sistemas estelares estavam "vivos", os processos que ocorriam neles não eram tão ativos quanto em muitas outras galáxias daquela época.
Os pesquisadores ainda não sabem por que razão as galáxias morrem. Por exemplo, a Via Láctea até agora está viva, ou seja, nela estão nascendo lentamente estrelas novas. No entanto, a galáxia M87, que é localizada relativamente perto, já está morta. Segundo cientistas, isso pode estar relacionado com a presença de um ativo buraco negro supermassivo no núcleo.
Imagem do buraco negro no centro da galáxia M87, captada pelo projeto Event Horizon Telescope (Telescópio de Horizonte de Eventos)
Imagem do buraco negro no centro da galáxia M87, captada pelo projeto Event Horizon Telescope (Telescópio de Horizonte de Eventos)
No futuro, os astrônomos planejam obter mais dados sobre as galáxias normais para saber que razões as forçam a parar de formar estrelas novas.
Fonte: Sputnik News / 24-01-2020  
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HélioR.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).

Membro da Society for Science and the Public (SSP) e assinante de conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration) e ESA (European Space Agency).

Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA.A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.




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