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segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

Desaparecimento misterioso de água em Marte gera dúvidas sobre eventual colonização

Caros Leitores;










Recentes estudos alertam que o Planeta Vermelho está perdendo água em estado gasoso a uma velocidade muito maior do que se pensava, alterando nossa atual compreensão sobre o planeta e colocando dúvidas em sua colonização futura.
Uma equipe de pesquisa internacional descobriu inesperados montantes de água acumulada em uma altitude de 80 quilômetros na atmosfera marciana. Cientistas coletaram dados da missão da ExoMars, que é financiada pela agência espacial russa Roscosmos e a Agência Espacial Europeia.
Anteriormente, pesquisas já haviam identificado que a superfície de Marte perde água em estado gasoso devido a intensas tempestades de areia. Os tornados gigantes agem como uma forma de "elevador espacial", transportando a água longe o bastante para que a luz solar quebre as moléculas em suas partes constituintes e formando vastas nuvens de hidrogênio no processo.
Porém, agora foi encontrado entre 10 e 100 vezes mais vapor na atmosfera do que se imaginava haver, considerando a temperatura em um fenômeno chamado supersaturação.
Os níveis extraordinários de supersaturação "não são observados em mais nenhum local em outro corpo celeste do Sistema Solar", afirma Franck Montmessin, cientista planetário da Universidade de Paris-Saclay e um dos autores da pesquisa, relata o portal Space.com.
Enquanto a maior parte da água de Marte está presa em calotas polares, em consequência da relativa fraqueza da gravidade do planeta, a perda de água em estado gasoso pode criar entraves para futuros planos de colonização.


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HélioR.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).

Membro da Society for Science and the Public (SSP) e assinante de conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration) e ESA (European Space Agency).

Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA.A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.


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