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segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

Organismo de 100 milhões de anos é encontrado em âmbar

Caros Leitores;


Um organismo um tanto peculiar foi encontrado por cientistas da Universidade de Göttingen, na Alemanha, em um pedaço de âmbar de 100 milhões de anos descoberto em Myanmar. O ser vivo é um protozoário ameboide que pertence ao intrafilo Mycetozoa — sua aparência é similar à do musgo.
Segundo os especialistas, esses organismos microscópicos vivem como unicelulares e ficam escondidos no solo ou em madeira podre, onde se alimentam de bactérias. No entanto, eles também podem se unir, formando corpos complexos que se reproduzem e espalham esporos.
Os autores do estudo publicaram seus achados no periódico científico Scientific Reports. Eles relatam como a descoberta foi surpreendente, principalmente porque a espécie pode ser relacionada com outro ser vivo do mesmo tipo, que existe hoje em dia.


"O fóssil fornece informações únicas sobre a longevidade das adaptações ecológicas dos mixomicetos", explicou Alexander Schmidt, principal autor da pesquisa, em comunicado.

Encontrar fósseis de organismos do tipo é extremamente raro: até hoje, há relatos de apenas dois estudos sobre esses seres vivos, sendo que eles têm entre 35 e 40 milhões de anos. Por isso o achado é tão interessante.
"Os frágeis corpos de frutificação [como também podem ser chamados] provavelmente foram arrancados da casca de uma árvore por um lagarto", disse Jouko Rikkinen, um dos especialistas. A teoria surgiu porque parte do corpo do réptil também foi encontrada no âmbar.
Fonte: Revista Galileu  / 10-01-2020
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HélioR.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).

Membro da Society for Science and the Public (SSP) e assinante de conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration) e ESA (European Space Agency).

Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA.A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.








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