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quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

Os Asteroides e o Albedo

Caros Leitores;


Os asteróides não estão uniformemente distribuídos entre Marte e Júpiter: eles estão em faixas que apresentam zonas vazias, chamadas zonas de Kirkpatrick. Alguns asteróides estão agrupados e parecem ter uma relação física, e por isso são chamados de famílias. 
Os asteróides Troianos giram na órbita de Júpiter. Os asteróides da família Apollo-Amor estão ligados à Terra e a Marte. 

No Cinturão de Kuiper, há distribuição de asteróides com mais de 200 km de tamanho. O disco de Marte é fornecido como escala de dimensões. Ceres, Vesta e Palas são os maiores asteróides; os tamanhos dos desenhos e as formas de cada um são realistas, pois são baseados em observações. A família Flore, perto de Marte, está constituída por corpos de mais de 15 km de diâmetro.

Asteróides, assim como os planetas não tem luz própria, apenas refletem a luz visível emitida pelo Sol, sendo que seu albedo, capacidade de refletir esta luz, varia enormemente.
O albedo depende da composição química na superfície e está correlacionado com outras características, como a órbita. São 3 os grupos básicos: C, S e M. Os do tipo C são os carbonáceos, ou seja, compostos por material rochoso, à base de compostos de carbono e silício. Eles refletem muito pouca luz (albedo de 0.06 ou 6%) e são, portanto, escuros como o carvão da Terra. Este grupo contém em torno de 60% do total dos asteróides.

Os asteróides do tipo S têm um albedo maior e misturam rochas e metais. Constituem uns 30% do total. A família Apollo-Amor é muito rica neste tipo de asteróide. Os do tipo M parecem ser inteiramente metálicos (Fe e Ni), mas são pouco abundantes (10% do total). Os de tipo S e M tendem a se situar nas órbitas mais internas do cinturão, enquanto que os mais escuros (tipo C) estão mais próximos de Júpiter.

Fonte: IF.UFRGS

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HélioR.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).

Membro da Society for Science and the Public (SSP) e assinante de conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration) e ESA (European Space Agency).

Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA.A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.




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