Caros Leitores;
Quando o Sol está no horizonte (leste ou oeste), a luz
tangencia a superfície da Terra e, percorre um caminho muito maior através da
atmosfera para chegar aos nossos olhos, do que quando está sobre nossas cabeças
(zênite-ponto mais alto no céu por onde um objeto celeste passa em sua
trajetória aparente). A luz azul nesse caminho atrevessa uma grande espessura
de ar, sendo dispersa quase integralmente, pois a atmosfera atua como um filtro
e muito pouca luz azul chega até nossos olhos; enquanto que a luz vermelha que
é apenas transmitida nos alcança mais facilmente. Além disso, a cor vermelha e
a laranja tornam-se muito mais brilhantes no crepúsculo (luminosidade de
intensidade crescente ao amanhecer e decrescente ao anoitecer), quando há
poeira ou fumaça no ar. Isso ocorre porque as partículas de poeira são bem
maiores que as outras, presentes na atmosfera, provocando dispersão com a luz de
comprimento de onda próximos; no caso, o vermelho e laranja.
Fonte: NASA
Obrigado pela sua visita e volte sempre!
Hélio R.M. Cabral
(Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da
Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).
Membro da Society for
Science and the Public (SSP) e assinante de conteúdos científicos da NASA
(National Aeronautics and Space Administration) e ESA (European Space Agency).
Participa
do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao
Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela
NASA. A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica
Brasileira (SAB), como astrônomo amador.
Participa também do projeto The Globe Program / NASA
Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o
objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela
NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric
Administration (NOAA) e U.S Department of State.
e-mail: heliocabral@coseno.com.br
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