Caros Leitores;
As explosões solares são tremendas na
superfície do Sol. Em questão de poucos
minutos, a temperatura sobe a muitos milhões de graus, e libera tanta energia
como um bilhão de megatons de TNT (é uma unidade de energia equivalente
a 4,184 petajoules). Elas ocorrem perto de manchas solares,
geralmente, ao longo da linha divisória (linha neutra), entre áreas de campos
magnéticos opostos.
Os Flares liberam energia em muitas formas,
as quais são: eletromagnética (raios gama e raios X); partículas energéticas
(prótons e elétrons) e fluxos de massa. Os Flares são caracterizados por seu
brilho em raios X (fluxo de raios X). Os
maiores flares são X-Class flares. As
chamas da Classe “M” têm um décimo da energia, e as chamas da Classe “C” têm um
décimo do fluxo de raios X, visto nas chamas da Classe-M. A Administração Nacional Oceânica e
Atmosférica (NOAA, no termo em inglês) monitora o fluxo de raios X do Sol com
detectores em alguns de seus satélites.
Fonte: NASA
Obrigado pela sua visita e volte sempre!
Hélio R.M. Cabral
(Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da
Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).
Membro da Society for
Science and the Public (SSP) e assinante de conteúdos científicos da NASA
(National Aeronautics and Space Administration) e ESA (European Space Agency).
Participa
do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao
Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela
NASA. A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica
Brasileira (SAB), como astrônomo amador.
Participa também do projeto The Globe Program / NASA
Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o
objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela
NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric
Administration (NOAA) e U.S Department of State.
e-mail: heliocabral@coseno.com.br
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