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© FOTO : NASA/JPL/SISTEMAS DE CIÊNCIA ESPACIAL MALIN
L 98-59b, o menor exoplaneta já descoberto pelo satélite TESS da NASA
O novo estudo ajudará estender os parâmetros que atualmente estão sendo usados na busca de exoplanetas habitáveis. A pesquisa descobriu que atmosferas mais densas, rotações mais lentas e a presença de continentes originam maiores taxas de crescimento.
"Nem todos os oceanos são igualmente hospitaleiros [...] e alguns oceanos serão melhores lugares para viver do que os outros devido aos seus padrões de circulação global", explica Olson.
Os cientistas estimaram que mais de 35 por cento de todos os exoplanetas hoje conhecidos maiores que a Terra devem ser ricos em água e, por isso, há uma forte possibilidade de que a vida exista lá.
Fonte: Sputnik News / 24-08-2019
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Hélio R.M. Cabral
(Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da
Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).
Membro da Society for
Science and the Public (SSP) e assinante de conteúdos científicos da NASA
(National Aeronautics and Space Administration) e ESA (European Space Agency).
Participa também do projeto The Globe Program / NASA
Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o
objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela
NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric
Administration (NOAA) e U.S Department of State.
e-mail: heliocabral@coseno.com.br
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