Quem sou eu

Minha foto
Sou economista, escritor e divulgador de conteúdos sobre economia e pesquisas científicas em geral.

Future Mars Mission

Passaport Mars 2020

Projeto do Edifício de Gravidade Artificial-The Glass-Para Habitação na Lua e Marte

Botão Twitter Seguir

Translate

segunda-feira, 11 de maio de 2020

Cientista russo revela a melhor forma de conseguir imunidade ao coronavírus

Caros Leitores;










Professor universitário russo de fisiopatologia indica em que condições o organismo humano melhor pode produzir os anticorpos necessários que lhe assegurem imunidade contra novo coronavírus.
O professor de Fisiopatologia da Primeira Universidade Médica Estatal de Moscou I.M. Sechenov, Anton Ershov, explicou ao jornal Rossiyskaya Gazeta sob que condições o organismo consegue formar a imunidade ideal ao novo coronavírus SARS-CoV-2.
Segundo Ershov, a manifestação da doença sob uma forma moderada e sem recurso a uso excessivo de medicamentos cria as condições para a formação de um nível ideal de imunidade.
"É quando o corpo forma a máxima imunidade a ele [vírus]", afirmou Ershov.
Segundo o professor, uma imunidade adequada que proporcione a devida proteção contra a infecção, não ocorre em outras duas situações.
A primeira, em caso de manifestação muito leve da doença, pois, apesar da infecção, a reduzida presença viral leva o organismo humano a desconsiderar a ameaça, não produzindo a quantidade necessária de anticorpos, e não conseguindo dessa forma a imunidade.
Micrografia eletrônica colorida de uma célula apoptótica (azul) infectada com partículas do vírus SARS-COV-2 (vermelho), também conhecido como novo coronavírus, isolado de uma amostra de paciente. Imagem capturada no Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas dos EUA (NIAID, na sigla em inglês), em Fort Detrick, Maryland, EUA
© REUTERS / NIAID-IRF
Visão de uma célula infectada pelo SARS-CoV-2 sob um microscópio
A segunda, trata-se das manifestações mais severas da COVID-19, que fragiliza o corpo, que "ficará tão estressado que canalizará todas as suas forças compensatórias para suportar a vida no dado momento, e não para formar uma defesa para o futuro. O organismo simplesmente não tem forças suficientes, sobretudo proteínas para criar anticorpos", explicou Ershov.
O especialista acrescentou que o problema fundamental reside no fato de o atual coronavírus ser demasiado recente e como tal não ter ainda havido tempo suficiente para ser estudado.
Contudo, "sendo um vírus SARS, presume-se que a imunidade ao SARS-CoV-2 também permaneça por dois anos. Mas não há dados confirmados", concluiu o professor.
A pandemia do novo coronavírus SARS-CoV-2, que provoca a doença COVID-19, já atingiu 187 países e territórios, infectou 3.523.121 pessoas e matou 247.752, segundo os últimos dados desta segunda-feira (4) divulgados pela Universidade Johns Hopkins.
Fonte: Sputinik News / 11-05-2020   


Obrigado pela sua visita e volte sempre!
                      
HélioR.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).


Autor do livro: “Conhecendo o Sol e outras Estrelas”.


Membro da Society for Science and the Public (SSP) e assinante de conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration) e ESA (European Space Agency).


Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA.A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.


Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.




Nenhum comentário:

Postar um comentário