Caros Leitores;
Dentro do aglomerado de estrelas NGC 602, uma região de formação de estrelas na Pequena Nuvem de Magalhães, estrelas brilhantes, azuis e recém-formadas estão abrindo uma cavidade nesta nebulosa, esculpindo a borda interna de suas porções externas, lentamente corroendo e corroendo o material além. O alcance externo difuso da nebulosa evita que os fluxos energéticos fluam para longe do aglomerado. Pilares de poeira em forma de tromba de elefante apontam para as estrelas azuis quentes e são sinais reveladores de seu efeito de erosão. A formação de estrelas começou no centro do aglomerado e se propagou para fora, com as estrelas mais jovens ainda se formando hoje ao longo das cristas de poeira.
Crédito da imagem: NASA
https://www.nasa.gov/image-feature/bright-blue-stars
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HélioR.M.Cabral (Economista,
Escritor e Divulgador de conteúdos da
Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).Participou do curso de
Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina
(UFSC).
Autor do livro: “Conhecendo o Sol e outras Estrelas”.
Membro da Society for
Science andthePublic (SSP) e assinante de conteúdoscientíficos da NASA
(NationalAeronauticsand Space Administration) e ESA (European Space Agency).
Participa
do projeto S`CoolGroundObservation (Observações de Nuvens) que é integrado ao
Projeto CERES (CloudsandEarth´sRadiant Energy System) administrado pela NASA.A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica
Brasileira (SAB), como astrônomo amador.
Participa também do projeto The GlobeProgram / NASA
GlobeCloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o
objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela
NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela
NationalOceanicandAtmosphericAdministration (NOAA) e U.S DepartmentofState.
e-mail: heliocabral@coseno.com.br
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