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Cientistas ficaram surpresos depois de descobrir fóssil de um animal colossal de 40 milhões de anos na ilha Seymour, situada na Antártica.
Uma equipe de cientistas descobriu uma espécie extinta conhecida como Palaeeudyptes klekowskii ou pinguim colosso, que viveu até 40 milhões de anos, afirmou o professor do Pesquisa da Antártica Britânica (BAS), David Walton.
"Sabemos que havia lá [na Antártica] dinossauros e sabemos que também havia pinguins gigantes - de fato, de 1,80 metro de altura. Reconstruímos um pinguim a partir de um único metatarso que foi encontrado - é incrível o que se pode fazer com um osso", afirmou anteriormente o pesquisador à BBC.
Aves gigantes© FOTO / NPCULLEN/INSTAGRAM
Filhotes de pinguins seguem ave adulta durante passeio na Antártica
Aves gigantes© FOTO / NPCULLEN/INSTAGRAM
Filhotes de pinguins seguem ave adulta durante passeio na Antártica
Para efeito de comparação, os pinguins imperadores, que são os mais altos de hoje, podem pesar 45 quilos e alcançar 120 centímetros de comprimento.
Acredita-se também que esse misterioso pinguim poderia ter pesado até 120 quilos, o que permitia que esse animal mergulhasse mais fundo e ficasse mais tempo debaixo d'água para caçar, por aproximadamente 40 minutos.
A NASA está muito dedicada na Antártica com campo de testes em busca de evidências de vida abaixo da superfície, escreve o tabloide britânico Express.
A agência espacial está se preparando para enviar o rover Buoyant para exploração do subgelo do continente meridiano do nosso planeta nas próximas semanas.
O robô de duas rodas usará a flutuação para se ancorar de cabeça para baixo no gelo para estudar a zona onde a crosta e o oceano interagem.
Fonte: Sputinik News/ 24-01-2020
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HélioR.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica,
Astrobiologia e Climatologia).
Membro da Society for Science and the Public
(SSP) e assinante de conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and
Space Administration) e ESA (European Space Agency).
Participa do
projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao
Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela
NASA.A partir de 2019, tornou-se membro
da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.
Participa também do projeto The Globe Program / NASA
Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o
objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela
NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric
Administration (NOAA) e U.S Department of State.
e-mail: heliocabral@coseno.com.br
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