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terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

Explosão 'daqui a uma semana': erupção de supervulcões pode impactar vida na Terra, alerta cientista

Caros Leitores;








O famoso vulcão de Yellowstone, que entrou em erupção há mais de 640 mil anos, é sem dúvidas o vulcão mais conhecido da América do Norte. No entanto, não é o maior do continente.
O mais antigo vulcão do continente norte-americano está localizado no sudoeste do estado de Utah e é 30 vezes maior do que Yellowstone. Trata-se do Wah Wah Springs, que entrou em erupção pela última vez há 30 milhões de anos. A existência dele foi descoberta apenas em 2013 por pesquisadores da Universidade Brigham Young.
Yellowstone apresenta uma atividade vulcânica frequente, e uma grande erupção ainda pode acontecer, talvez daqui a milhares de anos, de acordo com cientista Ron Smith, professor universitário na Califórnia.
"Yellowstone tem recebido muita atenção devido à gravidade de um supervulcão, e do impacto que teria na Terra", afirmou Smith.
"Não podemos dizer que [a erupção] de Yellowstone esteja atrasada [...] provavelmente vai acontecer outra vez, poderia ser daqui a 500 mil anos, ou daqui a uma semana a partir de terça-feira [4 de fevereiro]", alarmou.
De acordo com o Serviço Geológico dos EUA, a probabilidade de outra erupção ocorrer em Yellowstone nos próximos mil anos é "extremamente baixa", escreve jornal USA Today.
Mãe de todos os eventos de formação de caldeiras identificados em Wah Wah Springs, Utah.
No entanto, Wah Wah Springs liberou 30 vezes mais cinzas e escombros que a notória explosão de Yellowstone, apontou Smith. Em comparação com eventos vulcânicos mais recentes, foi 5.000 vezes maior que a erupção do Monte Santa Helena em maio de 1980.
Os depósitos da erupção têm uma espessura de 4.000 metros em algumas zonas do sul no estado norte-americano de Utah, e as suas partes podem ser encontradas até em Nebraska, informou o pesquisador Eric Christiansen em comunicado.
"Imagine a devastação, teria sido catastrófica para tudo que estivesse em um raio de centenas de milhas", afirmou.
Fonte: Sputinik News / 11-02-2020     
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HélioR.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).

Membro da Society for Science and the Public (SSP) e assinante de conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration) e ESA (European Space Agency).

Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA.A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.

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