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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

Novo tipo de carbono é descoberto no meteorito de Chelyabinsk

Caros Leitores;









Cientistas detectam presença de carbono desconhecido na Terra em detrito oriundo do meteorito que caiu na região russa de Chelyabinsk em 2013.
A detecção foi feita em resultado de um trabalho conjunto de cientistas russos, alemães e sul-coreanos.
Segundo Sergei Zamozdra, docente da Faculdade de Física Teórica da Universidade de Chelyabinsk, o achado teve início quando Sergei Taskaev, reitor da referida universidade, enxergou algo brilhante nos detritos do meteorito.
"A princípio ele [Sergei Taskaev] pensou que era um diamante, porque tinha seis facetas. Depois, na Alemanha, esse cristal foi removido com ajuda de micropinças, ao passo que o irradiaram com raios-X. Em resultado foi descoberto um cristal carbônico. Mediram a posição dos átomos e os planos entre eles, e depois os cientistas coreanos calcularam em computador que tal distribuição dos átomos era possível", afirmou Sergei Zamozdra à Sputnik.
Origem do carbono
Meteorito
O acadêmico também afirmou que o carbono pode ter diversas modificações, incluindo a achada.
Quanto às origens do achado, o cientista acredita que elas podem ser duas: mudanças que ocorreram durante bilhões de anos no espaço, ou um processo que se deu ao entrar na atmosfera da Terra.
Ainda segundo Zamozdra, Taskaev inclina-se mais à segunda hipótese.
Em 15 de fevereiro de 2013, a região russa de Chelyabinsk foi palco da queda de um meteorito que causou a surpresa de milhares de testemunhas.
Fonte: Sputnik News / 19/02/2020   

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HélioR.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).

Membro da Society for Science and the Public (SSP) e assinante de conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration) e ESA (European Space Agency).

Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA.A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.


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