Caros Leitores;
Temperaturas frias persistentes e fortes ventos circumpolares, também conhecidos como vórtices polares, apoiaram a formação de um grande e profundo buraco de ozônio na Antártica que deve persistir até novembro, relataram cientistas da NOAA e da NASA hoje.
O buraco anual de ozônio na Antártica atingiu seu tamanho máximo em cerca de 9,6 milhões de milhas quadradas (24,8 milhões de quilômetros quadrados), cerca de três vezes a área continental dos Estados Unidos, em 20 de setembro. As observações revelaram a eliminação quase completa do ozônio em um período de 4 a coluna de uma milha de altura da estratosfera sobre o pólo sul.
Para mais informações, acesse o link abaixo.
Fonte:
NASA / Editora: Sofie Bates / 30-10-2020
https://www.nasa.gov/feature/goddard/2020/large-deep-antarctic-ozone-hole-persisting-into-november
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HélioR.M.Cabral (Economista,
Escritor e Divulgador de conteúdos da
Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).Participou do curso de
Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina
(UFSC).
Autor do livro: “Conhecendo o Sol e outras Estrelas”.
Membro da Society for
Science and the Public (SSP) e assinante de conteúdos científicos da NASA
(National Aeronautics and Space Administration) e ESA (European Space Agency).
Participa
do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao
Projeto CERES (Clouds and Earth´sRadiant Energy System) administrado pela NASA.A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica
Brasileira (SAB), como astrônomo amador.
Participa também do projeto The Globe Program / NASA
Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o
objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela
NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric
Administration (NOAA) e U.S Department of State.
e-mail: heliocabral@coseno.com.br
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