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sexta-feira, 28 de junho de 2019

Fósseis de bactérias de 1 bilhão de anos são encontrados na Escócia

Caros Leitores;

A descoberta é muito rara e o estado de preservação dos fósseis é impressionante: há ainda estruturas celulares internas visíveis






ESSAS CÉLULAS VIVERAM HÁ UM BILHÃO DE ANOS. (FOTO: WACEY ET AL SCIENTIFIC REPORTS


Em uma região na Escócia onde um dia existiu apenas o fundo de um lago, pesquisadores encontraram fósseis de microrganismos do período Pré-Cambriano, que datam de 1 bilhão de anos.A descoberta é muito rara: os fósseis mais comuns são os de tecidos mais duros — como os ossos — e seres microscópios preservados têm probabilidade remota de serem achados.

O estado de preservação dos fósseis é considerado impressionante pelos cientistas, com estruturas celulares internas ainda visíveis. Os pesquisadores acreditam que a conservação das bactérias se deu devido a processos de erosão e drenagem que facilitaram a presença de minerais como monazita e xenótimo — capazes de endurecer e fossilizar células e seus interiores.
Elementos encontrados dentro das células indicam que lagos da região existentes há 1 bilhão de anos teriam recebido sedimentos, que foram absorvidos pelos microrganismos. Entre os fósseis descobertos, foi encontrada uma cianobactéria Glenobotrydion aenigmatis e alguns micróbios ancestrais que se parecem com a bactéria Spheroidal coccus.

Os microrganismos teriam morrido e depois suas organelas foram condensadas, deixando uma marca duradoura, que pode dar pistas sobre como esses seres e seus ecossistemas viviam há centenas de milhões de anos. 

Obrigado pela sua visita e volte sempre!
                      
Hélio R.M. Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).

Membro da Society for Science and the Public (SSP) e assinante de conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration) e ESA (European Space Agency).

Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA. A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.


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