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sexta-feira, 28 de junho de 2019

Litoral ocidental da Groenlândia, agosto de 2008 Nova descoberta na Groenlândia pode evidenciar 'vida extrema' na região

Cartos Leitores;

Nova descoberta debaixo do gelo da Groenlândia pode ajudar a equipe de cientistas a compreender melhor o estado térmico da base da camada de gelo na região.
Há aproximadamente 56 lagos subglaciais que eram desconhecidos e estavam escondidos sob a camada de gelo da Groenlândia e que foram recentemente descobertos pelos cientistas, segundo o portal Phys.org.
"Esses lagos poderiam fornecer informações importantes para exploração direta na busca de evidências de vida extrema e recolha de amostras dos sedimentos depositados no lago que preservam um registro de mudança ambiental", explica Stephen J. Livingstone, da Universidade de Sheffield.









AP PHOTO / CHRISTIAN PONDELLA/RED BULL

Mergulho sob a superfície de gelo para pesquisar a calota de gelo da Groenlândia


Apesar do "bom entendimento" dos lagos subglaciais antárticos, "que podem se encher, esvaziar e fazer com que o gelo por cima deslize mais rapidamente", que os cientistas possuem, até o momento se sabe muito pouco sobre a distribuição e o comportamento dos lagos subglaciais que se encontram debaixo da camada de gelo da Groenlândia, afirma Jade Bowling, do Centro Ambiental de Lancaster.
"Este estudo permitiu, pela primeira vez, que começássemos a construir uma imagem de onde os lagos se formam debaixo da camada de gelo da Groenlândia. Isso é importante para determinar sua influência no mais amplo sistema hidrológico subglacial, bem como na dinâmica do deslizamento do gelo, e melhorar nossa compreensão do estado térmico da base do gelo", completou Jade Bowling.
O comprimento dos lagos descobertos pelos cientistas varia de 0,2 km a 5,9 km, sendo em sua maioria "relativamente estáveis".

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Hélio R.M. Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).

Membro da Society for Science and the Public (SSP) e assinante de conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration) e ESA (European Space Agency).

Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA. A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.


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