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quarta-feira, 5 de junho de 2019

PARA O ESPAÇO! MAS EM QUAL FOGUETE?

Caros Leitores;













As equipes no Mission Control correspondem às necessidades das missões da ESA com o foguete perfeito. A escolha do foguete depende principalmente da massa da carga útil e de onde ela precisa ir.


Quanto mais longe da Terra uma nave espacial precisar ser removida, e quanto mais massiva ela for, mais combustível será necessário.

Para a lua e além

A velocidade mínima necessária para ir além da esfera de influência gravitacional da Terra é de 11,2 km por segundo (velocidade de escape), após o que os motores espaciais pontuais e os flybys planetários são usados ​​para atingir os destinos do espaço profundo.

O poderoso Ariane 64 pode acelerar 7.600 kg (ou um pequeno T-Rex) para esta velocidade importante.

Para órbita de transferência geoestacionária

A maioria dos satélites de comunicação e meteorológicos vivem cerca de 36.000 km acima do equador da Terra em órbita geoestacionária - de onde parecem pairar imóveis sobre as nossas cabeças.

O Ariane 62 pode levantar 5.000 kg (ou um elefante asiático) para a órbita de transferência geoestacionária, e o Ariane 64, 11.500 kg (ou um tubarão-baleia), de onde a espaçonave se impulsiona para a órbita geoestacionária.

Orbitando perto da Terra

A maioria dos objetos feitos pelo homem no espaço reside na órbita baixa da Terra, de 100 km a 2.000 km acima da superfície da Terra.

O ágil Vega-C pode transportar 2.250 kg (ou um hipopótamo) para esta zona lotada, enquanto o Ariane 62 pode levantar até 6.450 kg (ou um elefante africano) e o poderoso Ariane 64 em 20.000 kg (ou um diplodocus! ).

Os foguetes são a espinha dorsal de todos os empreendimentos espaciais. A ESA, em parceria com a indústria, está a desenvolver veículos de transporte espacial da próxima geração, Ariane 6, Vega-C e Space Rider. No Space19 +, a ESA irá propor novas melhorias a estes programas e introduzir novas ideias para ajudar a Europa a trabalhar em conjunto para construir uma economia de transporte espacial robusta. Esta semana, dê uma olhada no que a ESA está fazendo para garantir acesso contínuo e autônomo ao espaço para a Europa e participe da conversa on-line seguindo a hashtag #RocketWeek.

Fonte: Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês)

http://www.esa.int/spaceinimages/Images/2019/06/To_space!_But_on_which_rocket        
Obrigado pela sua visita e volte sempre!
                      
Hélio R.M. Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).

Membro da Society for Science and the Public (SSP) e assinante de conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration) e ESA (European Space Agency).

Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA. A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.




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